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11/07/2013
27/06/2013
Parábola do Grão de Mostarda - 5o Cap.
- Prece Inicial
Os
ensinamentos de Jesus são sementes. É só plantar em nossa alma e cuidar
para que cresçam e dêem belas árvores de felicidade ( árvores de
fraternidade, trabalho, paz, alegria, inteligência e sabedoria).
Amor,
paz, perdão, amizade, caridade, alegria, trabalho, educação, respeito,
fé, tolerância, estudo, paciência, cuidado, entre outros.
Deus
veio nos deu essa semente, cabe a cada um de nos fazer ela germinar,
crescer dentro de nos , se ramificar, espalhar e dar frutos.
A
finalidade desta parábola é mostrar através de uma comparação que
acontece com o reino de Deus o mesmo que acontece com a semente
plantada. É algo que teve um inicio tão pequeno, tão humilde, mas será
mais tarde uma apoteose. O importante na parábola é mostrar o contraste
entre o início e o fim do processo.
O modo como Cristo apresenta isto para os judeus é o mesmo usado desde antes, quando sempre a imagem de uma grande árvore significa um grande Reino.
O modo como Cristo apresenta isto para os judeus é o mesmo usado desde antes, quando sempre a imagem de uma grande árvore significa um grande Reino.
Jesus
comparou para ensinar coisas importantes. O Amor pode estar escondido
no coração como uma sementinha. Quando ele cresce e se espalha fora de
nós, muitas coisas acontecem. ( passamos a gostar de ajudar ao próximo,
amar a família, sentir falta de Deus e da oração, ficar feliz, gostar de
ver todos felizes, pensar nos outros)
Sabemos
que as sementes cresceram quando nossas atitudes se modificam
(cultivo). Não sentimos mais raiva das pessoas... Obedecemos nossos
pais... Ajudamos os que estão famintos...
- Atividade em classe – Desenhar em uma cartolina verde varias folhas de ÁRVORE, recortar , fazer um furinho e amarrar um barbante ou fio, DAR UMA FOLHA A CADA UM E PEDIR ESCREVAM O QUE GOSTARIAM DE CULTIVAR.
DEPOIS PEDIR QUE COLOQUEM NA ÁRVORE DA VIDA.


- PRECE DE ENCERRAMENTO
ATIVIDADE
12/07/2012
Parábola do servo vigilante
Parábola do servo vigilante
Com essa história JESUS, nos mostra um ensinamento muito importante.
Devemos ser atentos e vigilantes, para não cometermos erros e seguirmos sempre as leis de DEUS. Os ensinamentos de Jesus nos mostram como seguir estas Leis.
- Prece Inicial
Criança é feliz
Seguindo a boa lição
Ouvindo o que Jesus diz
e guardando-o no coração
Criança é inteligente
Se Jesus acompanhar
Como o Servo Vigilante
Não deixa o "ladrão" entrar.
-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-
PARÁBOLA DOS SERVO VIGILANTE
"Estejam cingidas as vossas cintas e acesas as vossas candeias, e sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu Senhor, ao voltar ele das bodas; para que quando vier e bater à porta, logo lhe abram. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier, em verdade vos digo, que ele se cingirá, os fará sentar à mesa, e, chegando-se os servirá. E quer venha ela na segunda vigília, quer na terceira, se o dono da casa tivesse sabido a hora a que havia de vir o ladrão, não haveria deixado de arrombar a sua casa. Estai, vós também apercebidos, porque a hora que não pensais, virá o Filho do Homem." (Lucas 13 - 35 a 40).
-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-
"A Parábola do Servo Vigilante nos conta, que no tempo de JESUS, os donos de terra, os comerciantes, tinham suas casas guardadas por pessoas que estavam sempre atentas nas suas guaritas. Tinham que olhar para todos os lados, sem se descuidar. Protegiam as propriedades de ladrões e malfeitores, durante o dia e à noite. Abriam as portas, recebiam os que precisavam entrar na casa. Eram chamados de servos.
Quando o servo era bom e responsável, ele jamais abandonava seu posto, nem descuidava das recomendações do seu patrão ou senhor. Era querido e recebia benefícios pela dedicação ao trabalho.
Mas os servo descuidado, invigilante, dormia ou saia do seu posto pensando que o patrão não viria enquanto se ausentava. Era quando os ladrões chegavam invadindo a propriedade estragando muitas coisas, causando grandes prejuízos. Este servo era dispensado e sofria pelas suas fraquezas e mau desempenho."
Com essa história JESUS, nos mostra um ensinamento muito importante.
Devemos ser atentos e vigilantes, para não cometermos erros e seguirmos sempre as leis de DEUS. Os ensinamentos de Jesus nos mostram como seguir estas Leis.
Escrever na lousa o que é ser vigilante e não vigilante
VIGILANTES
|
INVIGILANTES
|
SOLIDARIO
|
PREGUIÇA
|
PENSAR E FAZER O BEM
|
DISTRAIDO
|
ATENCIOSO
|
INDISCIPLINA
|
RESPONSÁVEL
|
DESCUIDADO
|
CUIDADO
|
TER MAUS PENSAMENTOS
|
DEDICADO
|
INVEJA - RAIVA
|
AMOR
|
VONTADE DE DESTRUIR
|
ESTUDO
|
MENTIRA
|
VIGILANTES E INVIGILANTES – pedir ajuda dos evangelizandos para que ajudem a dizer como combater esses "ladrões".
Devemos combater a preguiça, a indisciplina, etc., pois estes defeitos nos tornam invigilante.
Devemos vigiar dentro de nossa casa.
Vigiar na escola – sendo fraterno
Vigiar com os amigos – sendo solidário
Os ladrões representam os maus pensamentos, inveja, mentira, raiva, desrespeito, a vontade de destruir e fazer o que é errado.
Esses sentimentos nos fazem mal e fazem sofrer as pessoas que estão à nossa volta. Se vigiarmos bem, estes sentimentos não entrarão em nossos corações e não sofreremos.
- Contar a história SEMPRE ATENTO
- Prece de encerramento.
ATIVIDADES
Resposta ATIVIDADE livro
Parábola O Bom Samaritano
- Prece inicial

" E eis que certo homem, doutor da Lei, querendo por Jesus em prova, disse-lhe: ' Mestre, que farei para herdar a vida eterna?'. Então Jesus lhe perguntou: ' que está escrito na Lei? Como interpretá-las?'. O doutor da Lei respondeu: 'Amarás o Senhor Teu Deus de todo o coração, de todo o teu entendimento; e amarás o Teu próximo como a Ti mesmo'. Então Jesus lhe disse: 'Respondestes corretamente. Faze isto, e viverás'. Ele, porém, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: 'Quem é o meu próximo?. E Jesus contou a parábola do Bom Samaritano".
Um homem viajava de Jerusalém a Jericó, e caiu nas mãos dos ladrões, que logo o despojaram do que levava; e depois de terem maltratado, deixando-o com muitas feridas, se retiraram. Aconteceu, pois, que passava pelo mesmo caminho um sacerdote; e quando o viu passou de largo. E assim mesmo um levita, chegando perto daquele lugar, e vendo-o, passou também de largo. Mas um samaritano, que ia a seu caminho, chegou perto dele, e quando o viu, se moveu à compaixão e chegando-se lhe atou as feridas, lançando nelas azeite e vinho; e pondo-o sobre a sua cavalgadura, o levou a uma estalagem, e teve cuidado dele. E ao outro dia tirou dois denários, e deu-os ao estalajadeiro, e disse: " Teme cuidado dele; e quando gastares demais, eu lhe satisfarei quando voltar." (Lucas, X:25 a 37)
Perguntou Jesus:
- Qual destes três te parece ter sido próximo do homem que caiu nas mãos dos ladrões?
Respondeu o doutor da Lei:
- O que usou de misericórdia para com ele.
Então lhe disse o mestre:
- Vai, e faze o mesmo.
- Qual destes três te parece ter sido próximo do homem que caiu nas mãos dos ladrões?
Respondeu o doutor da Lei:
- O que usou de misericórdia para com ele.
Então lhe disse o mestre:
- Vai, e faze o mesmo.
03/07/2012
Aula: Perda de Entes Queridos
Podemos nos sentir mais aliviados e contentes quando vemos as coisas com
mais naturalidade. O Evangelho Segundo o Espiritismo explica e nos reconforta,
com a perda de uma pessoa querida.
Na realidade é apenas uma separação, porque a verdadeira vida é a do Espírito. Estamos aqui de passagem. Nosso Corpo Físico serve para ajudar o Espírito a progredir na encarnação.
Porque, as vezes, em uma família que tem avós, pais, e netos, acontece do neto morrer ainda jovem antes do avo, que já esta bem idoso?
Deus é justo. Nós é que queremos que as coisas sejam do nosso jeito. Tudo o que acontece tem uma razão de ser. Hoje a mãe chora, mas se sentirá aliviada por saber que seu filho está amparado no plano-espiritual.
Só Deus sabe a razão de ficar o vovô e ir o jovem?
Existe uma programação reencarnatória. Quando chegamos para uma nova vida temos que aprender aquilo que deixamos de lado na outra vida ou talvez o que nunca aprendemos.
Então não podemos nos queixar?
Não, quem se queixa, demonstra que não tem fé e vê na morte uma separação eterna. Mas nós espíritas sabemos que a separação é temporária e até o ente querido poderá se comunicar conosco se Deus o permitir.
Aquele que desencarna porque Deus o chamou, fica ainda ligado à família?
Aquele que parte porque Deus assim quis, pode aproximar-se de nós. Fica feliz quando lembramos dele com alegria. Mas sofre quando alimentamos mágoas e nos revoltamos contra a vontade de Deus.
Devemos fazer preces por nossos entes queridos que desencarnaram?
As orações feitas a pessoa que amávamos e que partiu aumentam-lhe a felicidade, ou serve-lhe de alívio as dores.
O que acontece quando alguém força o momento de morte, como no suicídio?
O Espírito sofre muito porque chega no plano espiritual sem terminar suas tarefas programadas.
É possível recebermos uma mensagem de um familiar que desencarnou?
Sim, é possível, através da mediunidade, tanto ela pode ser psicografada, psicofônica.
Qual a postura que devemos ter diante das comunicações com esses familiares que partiram?
De muito respeito, nunca queiramos nos comunicar por mera curiosidade, e também não devemos forçar as comunicações.
Temos que pensar que é como se fosse um amigo muito próximo que no momento esta com vários problemas e a solução para esses problemas seria mudar de pais onde estaria muito melhor. Você ficaria descontente com essa separação? Nos com certeza gostaríamos de vê-lo feliz, e apesar de longe, sempre manteríamos contato com ele. Assim deveremos encarar a desencarnação de um amigo.
Não há porque ter medo da morte, temos que entender que é o nosso futuro
O Espiritismo explica as coisas que sozinhos não poderíamos entender.
Precisamos estudar a Doutrina Espírita porque os Espíritos de Luz, através de Allan Kardec nos ensinaram a cuidar do Espírito, preparando-nos para chegar no plano espiritual e não sofrermos. E esclareceram muitas coisas que não entendíamos.
Na realidade é apenas uma separação, porque a verdadeira vida é a do Espírito. Estamos aqui de passagem. Nosso Corpo Físico serve para ajudar o Espírito a progredir na encarnação.
Porque, as vezes, em uma família que tem avós, pais, e netos, acontece do neto morrer ainda jovem antes do avo, que já esta bem idoso?
Deus é justo. Nós é que queremos que as coisas sejam do nosso jeito. Tudo o que acontece tem uma razão de ser. Hoje a mãe chora, mas se sentirá aliviada por saber que seu filho está amparado no plano-espiritual.
Só Deus sabe a razão de ficar o vovô e ir o jovem?
Existe uma programação reencarnatória. Quando chegamos para uma nova vida temos que aprender aquilo que deixamos de lado na outra vida ou talvez o que nunca aprendemos.
Então não podemos nos queixar?
Não, quem se queixa, demonstra que não tem fé e vê na morte uma separação eterna. Mas nós espíritas sabemos que a separação é temporária e até o ente querido poderá se comunicar conosco se Deus o permitir.
Aquele que desencarna porque Deus o chamou, fica ainda ligado à família?
Aquele que parte porque Deus assim quis, pode aproximar-se de nós. Fica feliz quando lembramos dele com alegria. Mas sofre quando alimentamos mágoas e nos revoltamos contra a vontade de Deus.
Devemos fazer preces por nossos entes queridos que desencarnaram?
As orações feitas a pessoa que amávamos e que partiu aumentam-lhe a felicidade, ou serve-lhe de alívio as dores.
O que acontece quando alguém força o momento de morte, como no suicídio?
O Espírito sofre muito porque chega no plano espiritual sem terminar suas tarefas programadas.
É possível recebermos uma mensagem de um familiar que desencarnou?
Sim, é possível, através da mediunidade, tanto ela pode ser psicografada, psicofônica.
Qual a postura que devemos ter diante das comunicações com esses familiares que partiram?
De muito respeito, nunca queiramos nos comunicar por mera curiosidade, e também não devemos forçar as comunicações.
Temos que pensar que é como se fosse um amigo muito próximo que no momento esta com vários problemas e a solução para esses problemas seria mudar de pais onde estaria muito melhor. Você ficaria descontente com essa separação? Nos com certeza gostaríamos de vê-lo feliz, e apesar de longe, sempre manteríamos contato com ele. Assim deveremos encarar a desencarnação de um amigo.
Não há porque ter medo da morte, temos que entender que é o nosso futuro
O Espiritismo explica as coisas que sozinhos não poderíamos entender.
Precisamos estudar a Doutrina Espírita porque os Espíritos de Luz, através de Allan Kardec nos ensinaram a cuidar do Espírito, preparando-nos para chegar no plano espiritual e não sofrermos. E esclareceram muitas coisas que não entendíamos.
Questionário:
1.Porque
algumas pessoas morrem bem velhinhas e outras mais jovem?
2.É possível
recebermos uma mensagem de um familiar que desencarnou?
3.Qual a
postura que devemos ter diante das comunicações com esses familiares que
partiram?
4.Devemos
fazer preces por nossos entes queridos que desencarnaram?
5.O que acontece quando alguém
força o momento da morte, como no suicídio?
ATIVIDADE
Perda dos
Entes Queridos
Questão 934. A perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legítima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade?
"Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova, ou expiação, e
comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos
pelos meios que vos estão ao alcance, enquanto não dispondes de outros mais diretos e mais
acessíveis aos vossos sentidos."
935. Que se deve pensar da opinião dos que consideram profanação as comunicações com o
além-túmulo?
"Não pode haver nisso profanação, quando haja recolhimento e quando a evocação seja
praticada respeitosa e convenientemente. A prova de que assim é tendes no fato de que os
Espíritos que vos consagram afeição acodem com prazer ao vosso chamado. Sentem-se felizes
por vos lembrardes deles e por se comunicarem convosco. Haveria profanação, se isso fosse
feito levianamente."
A possibilidade de nos pormos em comunicação com os Espíritos é uma dulcíssima consolação,
pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que
deixaram antes de nós a Terra. Pela evocação, aproximamo-los de nós, eles vêm colocar-se ao
nosso lado, nos ouvem e respondem. Cessa assim, por bem dizer, toda separação entre eles e
nós. Auxiliam-nos com seus conselhos, testemunham-nos o afeto que nos guardam e a alegria
que experimentam por nos lembrarmos deles. Para nós, grande satisfação é sabê-los ditosos,
informar-nos, por seu intermédio, dos pormenores da nova existência a que passaram e
adquirir a certeza de que um dia nos iremos a eles juntar.
936. Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as
causam?
"O Espírito é sensível à lembrança e às saudades dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma
dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque, nessa dor excessiva, ele vê falta
de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos
que o choram e talvez à sua reunião com estes."
Estando o Espírito mais feliz no Espaço que na Terra, lamentar que ele tenha deixado a vida
corpórea é deplorar que seja feliz. Figuremos dois amigos que se achem metidos na mesma
prisão. Ambos alcançarão um dia a liberdade, mas um a obtém antes do outro. Seria caridoso
que o que continuou preso se entristecesse porque o seu amigo foi libertado primeiro? Não
haveria, de sua parte, mais egoísmo do que afeição em querer que do seu cativeiro e do seu
sofrer partilhasse o outro por igual tempo? O mesmo se dá com dois seres que se amam na
Terra. O que parte primeiro é o que primeiro se liberta e só nos cabe felicitá-lo,
aguardando com paciência o momento em que a nosso turno também o seremos.
Façamos ainda, a este propósito, outra comparação. Tendes um amigo que, junto de vós, se
encontra em penosíssima situação. Sua saúde ou seus interesses exigem que vá para outro
país, onde estará melhor a todos os respeitos. Deixará temporariamente de se achar ao vosso
lado, mas com ele vos correspondereis sempre: a separação será apenas material.
Desgostar-vos-ia o seu afastamento, embora para o bem dele?
Pelas provas patentes, que ministra, da vida futura, da presença, em torno de nós, daqueles
a quem amamos, da continuidade da afeição e da solicitude que nos dispensavam; pelas
relações que nos faculta manter com eles, a Doutrina Espírita nos oferece suprema
consolação, por ocasião de uma das mais legítimas dores. Com o Espiritismo, não mais
solidão, não mais abandono: o homem, por muito insulado que esteja, tem sempre perto de si
amigos com quem pode comunicar-se.
Impacientemente suportamos as tribulações da vida. Tão intoleráveis nos parecem, que não
compreendemos possamos sofrê-las. Entretanto, se as tivermos suportado corajosamente, se
soubermos impor silêncio às nossas murmurações, felicitar-nos-emos, quando fora desta prisão
terrena, como o doente que sofre se felicita, quando curado, por se haver submetido a um
tratamento doloroso.
Questão 934. A perda dos entes que nos são caros não constitui para nós legítima causa de dor, tanto mais legítima quanto é irreparável e independente da nossa vontade?
"Essa causa de dor atinge assim o rico, como o pobre: representa uma prova, ou expiação, e
comum é a lei. Tendes, porém, uma consolação em poderdes comunicar-vos com os vossos amigos
pelos meios que vos estão ao alcance, enquanto não dispondes de outros mais diretos e mais
acessíveis aos vossos sentidos."
935. Que se deve pensar da opinião dos que consideram profanação as comunicações com o
além-túmulo?
"Não pode haver nisso profanação, quando haja recolhimento e quando a evocação seja
praticada respeitosa e convenientemente. A prova de que assim é tendes no fato de que os
Espíritos que vos consagram afeição acodem com prazer ao vosso chamado. Sentem-se felizes
por vos lembrardes deles e por se comunicarem convosco. Haveria profanação, se isso fosse
feito levianamente."
A possibilidade de nos pormos em comunicação com os Espíritos é uma dulcíssima consolação,
pois que nos proporciona meio de conversarmos com os nossos parentes e amigos, que
deixaram antes de nós a Terra. Pela evocação, aproximamo-los de nós, eles vêm colocar-se ao
nosso lado, nos ouvem e respondem. Cessa assim, por bem dizer, toda separação entre eles e
nós. Auxiliam-nos com seus conselhos, testemunham-nos o afeto que nos guardam e a alegria
que experimentam por nos lembrarmos deles. Para nós, grande satisfação é sabê-los ditosos,
informar-nos, por seu intermédio, dos pormenores da nova existência a que passaram e
adquirir a certeza de que um dia nos iremos a eles juntar.
936. Como é que as dores inconsoláveis dos que sobrevivem se refletem nos Espíritos que as
causam?
"O Espírito é sensível à lembrança e às saudades dos que lhe eram caros na Terra; mas, uma
dor incessante e desarrazoada o toca penosamente, porque, nessa dor excessiva, ele vê falta
de fé no futuro e de confiança em Deus e, por conseguinte, um obstáculo ao adiantamento dos
que o choram e talvez à sua reunião com estes."
Estando o Espírito mais feliz no Espaço que na Terra, lamentar que ele tenha deixado a vida
corpórea é deplorar que seja feliz. Figuremos dois amigos que se achem metidos na mesma
prisão. Ambos alcançarão um dia a liberdade, mas um a obtém antes do outro. Seria caridoso
que o que continuou preso se entristecesse porque o seu amigo foi libertado primeiro? Não
haveria, de sua parte, mais egoísmo do que afeição em querer que do seu cativeiro e do seu
sofrer partilhasse o outro por igual tempo? O mesmo se dá com dois seres que se amam na
Terra. O que parte primeiro é o que primeiro se liberta e só nos cabe felicitá-lo,
aguardando com paciência o momento em que a nosso turno também o seremos.
Façamos ainda, a este propósito, outra comparação. Tendes um amigo que, junto de vós, se
encontra em penosíssima situação. Sua saúde ou seus interesses exigem que vá para outro
país, onde estará melhor a todos os respeitos. Deixará temporariamente de se achar ao vosso
lado, mas com ele vos correspondereis sempre: a separação será apenas material.
Desgostar-vos-ia o seu afastamento, embora para o bem dele?
Pelas provas patentes, que ministra, da vida futura, da presença, em torno de nós, daqueles
a quem amamos, da continuidade da afeição e da solicitude que nos dispensavam; pelas
relações que nos faculta manter com eles, a Doutrina Espírita nos oferece suprema
consolação, por ocasião de uma das mais legítimas dores. Com o Espiritismo, não mais
solidão, não mais abandono: o homem, por muito insulado que esteja, tem sempre perto de si
amigos com quem pode comunicar-se.
Impacientemente suportamos as tribulações da vida. Tão intoleráveis nos parecem, que não
compreendemos possamos sofrê-las. Entretanto, se as tivermos suportado corajosamente, se
soubermos impor silêncio às nossas murmurações, felicitar-nos-emos, quando fora desta prisão
terrena, como o doente que sofre se felicita, quando curado, por se haver submetido a um
tratamento doloroso.
Allan Kardec.
Da obra: O Livro dos Espíritos
Da obra: O Livro dos Espíritos
As Duas Irmãs
Lúcia e Marina são duas irmãs muito diferentes uma da outra.
Lúcia é meiga, bondosa e estudiosa.
Marina ao contrario, não gosta de estudar. Só se preocupa com a vaidade. Só quer vestidos novos, sapatos, jóias. Tudo que vê cobiça. Tudo o que os outros têm Marina também quer.
Mamãe se preocupa muito com isso. Diz a mamãe a Marina:
- Tenha
paciência, as coisas não são como você quer. Precisamos saber se Papai pode
comprar, se o dinheiro que ganha dá para este gasto.
Marina
sempre teimosa bate o pé, quero, quero e quero. Por isso é uma menina aflita,
inquieta e na sua fisionomia reflete-se o seu estado de alma. Sempre mal
humorada e nervosa, com o olhar procurando ver o que os outros possuem. Vive
inquieta e insatisfeita, porque sempre está invejando as outras crianças.
Lúcia, ao contrario, se contenta com o que possui. Por isso vive feliz. Suas roupas estão sempre limpas, seus sapatos engraxados e os cabelos bem penteados. É amiga dos bichinhos, das plantas e dos passarinhos. Paciente e atenciosa com todos. Por isso todos gostam dela e se sentem felizes em sua companhia. Não inveja as outras crianças. Por isso é bonita, seus cabelos e olhos têm o brilho da felicidade.
Lúcia
pensa assim: Para que precisamos de tantas roupas? Tantos pares de sapato? Há
tantas crianças que não tem nem um agasalho para o frio! Crianças que andam
descalças e não tem às vezes nem o pão para alimentá-las. Isso que é triste.
Diz
Lúcia para sua irmã:
- Devemos visitar a casa dos pobrezinhos para levar-lhes alguma coisa de que necessitam. Vamos com mamãe hoje fazer um plantão no Albergue Noturno, lá tem algumas crianças que vem de cidades distantes e pobres de recursos, tratarem-se no hospital daqui da cidade porque estão doentes. Fico penalizada. Ajudo no que posso... São magrinhas e tristes, mal tem um par de chinelos. Ficam tão felizes quando levamos roupas e brinquedos... Jesus nos ensinou Amar ao próximo como nos amamos, e como amamos nossa família e amigos.
- Devemos visitar a casa dos pobrezinhos para levar-lhes alguma coisa de que necessitam. Vamos com mamãe hoje fazer um plantão no Albergue Noturno, lá tem algumas crianças que vem de cidades distantes e pobres de recursos, tratarem-se no hospital daqui da cidade porque estão doentes. Fico penalizada. Ajudo no que posso... São magrinhas e tristes, mal tem um par de chinelos. Ficam tão felizes quando levamos roupas e brinquedos... Jesus nos ensinou Amar ao próximo como nos amamos, e como amamos nossa família e amigos.
Deus
nosso Pai sabe de tudo o que necessitamos Lúcia, e desde que procuremos ser
justos e bons nada nos faltará. Se formos calmos e caridosos, teremos Paz,
saúde e harmonia no Lar. Papai e Mamãe nos dão tudo o que precisamos e nossa
vida decorrerá de forma que nada nos falte. O importante é saber disso: Estudar
para aprender, ser bondoso e humilde para viver feliz. Não será essa a
felicidade que todos procuramos?
VAMOS JUNTAR TESOUROS PARA A ESPIRITUALIDADE?
VAMOS JUNTAR TESOUROS PARA A ESPIRITUALIDADE?
Mas,
Marina cujo coração ainda padece endurecido diz aborrecida:
-
Prefiro vê TV! Hoje vai passar um seriado legal e meus desenhos preferidos!
*
Explorar a história fazendo perguntas, avaliando o entendimento da turma.
Quarto momento: Atividade escrita
Aula: Deus Criador
DEUS E O INFINITO?
Com certeza muitas!
Desde de o princípio dos tempos o homem tenta descobrir o que é Deus!
Bastet, deusa protetora com cabeça de leoa.
Para os gregos:
Apolo, deus da luz
Artemis, deusa protetora dos animais
Nunca ninguém viu Deus. Mas os homens sentiam a necessidade de criar uma
imagem para representar a divindade. Aos poucos os homens foram evoluindo. O
povo hebreu, muito antigo, já acreditava em Deus único. O primeiro chefe desse
povo chamava-se Abraão.
“Deus é nosso Pai criador. É bom misericordioso, Eterno e Justo.
RESUMINDO:
Deus criou tudo o que existe
Criações divinas: a natureza perfeita, os animais e o Homem, nosso Planeta, e o Universo, que é infinito.
Não podemos ver Deus, mas podemos com ter certeza que existe, ao observamos tudo o que Ele criou.
O homem, que é o ser mais inteligente do planeta Terra, consegue manipular a máteria criada por Deus, e com imaginação, cria muitos objetos, como: avião, uma cadeira e tantas outras coisas necessárias à sua evolução, como telescópios, aparelhos sofisticados para exames clínicos, etc:
Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa além do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar o remédio. Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu dali às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregado o remédio errado para criança e, se aquela mãe o tomasse, seria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançar a criança mas não teve êxito.
Gritou em desespero.. e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus que não o deixasse passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos ficava pensando que a mulher poderia já estar morta e,certamente, ele teria de pagar por isso. Refletiu sobre suas intemperança, sobre seu mau humor principalmente sobre
sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com acriança em prantos.
Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza:
Deus, de fato, não existia. Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.O choro e o olhar triste daquela criança lhe atravessava a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe havia acontecido. Então aquela criança começou a dizer:
- "Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio, dá pro senhor me dar outro?
Deus existe e te conhece pelo teu nome.
Ele sempre tem o melhor para você, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Creia neste amor que é maior do que qualquer um dos seus problemas, mesmo que estes sejam grandes e de difícil resolução.
Creia na vida melhor que Ele tem preparada para você!
Creia neste amor!
EXISTÊNCIA DE DEUS
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que, certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
- Pela marca do ourives.
- O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
- Pelos rastos - respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Meimei
Livro: Pai Nosso - Francisco Cândido Xavier
Brincando e aprendendo o Espiritismo – Volume 2 –cap.3
- O que é Deus?
Com certeza muitas!
Desde de o princípio dos tempos o homem tenta descobrir o que é Deus!
Até os homens mais primitivos já sentima que
existia uma força maior.
Antigamente acreditava-se na existência de muitos
deuses. Por exemplo:
Para os egípcios:
RA, o deus Sol, mistura forma do homem com o animalBastet, deusa protetora com cabeça de leoa.
Artemis, deusa protetora dos animais
Jesus, descendente desse povo, veio nos ensinar que:
“Deus é nosso Pai criador. É bom misericordioso, Eterno e Justo.
Ama todos os seus filhos.”
Jesus é nosso irmão, o Espírito mais evoluído que na Terra encarnou.
Também foi criado por Deus
Deus é a
Inteligência Suprema, a Causa Primária de todas as coisas, o criador de tudo.
Criações divinas: a natureza perfeita, os animais e o Homem, nosso Planeta, e o Universo, que é infinito.
Não podemos ver Deus, mas podemos com ter certeza que existe, ao observamos tudo o que Ele criou.
O homem, que é o ser mais inteligente do planeta Terra, consegue manipular a máteria criada por Deus, e com imaginação, cria muitos objetos, como: avião, uma cadeira e tantas outras coisas necessárias à sua evolução, como telescópios, aparelhos sofisticados para exames clínicos, etc:
Atributos de Deus, O Livro dos
Espíritos, questão 13.
Eterno – não teve início e não terá fim. Se tivesse um começo, de onde teria
se originado? Do nada? De outro ser? Se tivesse fim o que haveria depois dele?
Deus é a causa de si mesmo. Se alguém disser que Deus é imortal, lembrar que
imortal são os espíritos porque tiveram início, que Deus é eterno, porque não
teve início e não terá fim.
Imutável – não está sujeito a mudanças. Suas leis também não mudam. Se suas leis (de amor, de justiça) mudassem haveria desordem e confusão no universo. Não saberíamos mais o que é certo e errado. O universo é como uma máquina perfeita, tudo funciona perfeitamente.
Imaterial – não é matéria. Não tem um corpo físico. Ele tem uma constituição diferente de tudo o que conhecemos como matéria. Se Deus fosse matéria, ele se transformaria, porque a matéria se transforma.
Único – só existe um Deus. Se houvesse mais de um Deus, poderia ser mais poderoso, ou ter idéias e objetivos diferentes, então seria o caos.
Onipotente – é todo-poderoso ou seja , tudo pode. Tem poder absoluto porque Ele criou tudo o que existe. O Bem reina absoluto. O mal é apenas um reflexo de nossos irmãos menos evoluídos que ainda não optaram pelo bem.
Soberanamente justo e bom – não faz injustiças e nem maldades. Deus não erra. Sua bondade se revela desde as menores coisas (ex.: a beleza de uma colméia, ou das células que compõe o nosso corpo) até o espaço infinito, com suas estrelas e seus inúmeros planetas. Deus tem um programa para sua criação, onde se destacam a justiça e o amor.
Imutável – não está sujeito a mudanças. Suas leis também não mudam. Se suas leis (de amor, de justiça) mudassem haveria desordem e confusão no universo. Não saberíamos mais o que é certo e errado. O universo é como uma máquina perfeita, tudo funciona perfeitamente.
Imaterial – não é matéria. Não tem um corpo físico. Ele tem uma constituição diferente de tudo o que conhecemos como matéria. Se Deus fosse matéria, ele se transformaria, porque a matéria se transforma.
Único – só existe um Deus. Se houvesse mais de um Deus, poderia ser mais poderoso, ou ter idéias e objetivos diferentes, então seria o caos.
Onipotente – é todo-poderoso ou seja , tudo pode. Tem poder absoluto porque Ele criou tudo o que existe. O Bem reina absoluto. O mal é apenas um reflexo de nossos irmãos menos evoluídos que ainda não optaram pelo bem.
Soberanamente justo e bom – não faz injustiças e nem maldades. Deus não erra. Sua bondade se revela desde as menores coisas (ex.: a beleza de uma colméia, ou das células que compõe o nosso corpo) até o espaço infinito, com suas estrelas e seus inúmeros planetas. Deus tem um programa para sua criação, onde se destacam a justiça e o amor.
ATIVIDADES
OUTRAS HISTÓRIAS
A EXISTÊNCIA DE DEUS!
Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de Deus ou de qualquer outra coisa além do seu mundo material.
Um certo dia, estava ele fechando a farmácia quando chegou uma criança aos prantos dizendo que sua mãe estava passando mal e que se ela não tomasse o remédio logo iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia para pegar o remédio. Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que acabou pegando o remédio mesmo no escuro, entregou-o à criança, que agradeceu e saiu dali às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregado o remédio errado para criança e, se aquela mãe o tomasse, seria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançar a criança mas não teve êxito.
Gritou em desespero.. e o tempo passava e nada acontecia. Sem saber o que fazer e com a consciência pesada, ajoelhou-se e começou a chorar e dizer que se realmente existia um Deus que não o deixasse passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos ficava pensando que a mulher poderia já estar morta e,certamente, ele teria de pagar por isso. Refletiu sobre suas intemperança, sobre seu mau humor principalmente sobre
sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo e ao virar deparou-se com acriança em prantos.
Naquele momento ficou desconsolado. Mas tinha uma certeza:
Deus, de fato, não existia. Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.O choro e o olhar triste daquela criança lhe atravessava a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria, perguntou ao menino o que lhe havia acontecido. Então aquela criança começou a dizer:
- "Senhor, por favor não brigue comigo, mas é que caí e quebrei o vidro do remédio, dá pro senhor me dar outro?
Deus existe e te conhece pelo teu nome.
Ele sempre tem o melhor para você, por mais que as circunstâncias mostrem o contrário.
Creia neste amor que é maior do que qualquer um dos seus problemas, mesmo que estes sejam grandes e de difícil resolução.
Creia na vida melhor que Ele tem preparada para você!
Creia neste amor!
EXISTÊNCIA DE DEUS
Conta-se que um velho árabe analfabeto orava com tanto fervor e com tanto carinho, cada noite, que, certa vez, o rico chefe de grande caravana chamou-o à sua presença e lhe perguntou:
- Por que oras com tanta fé? Como sabes que Deus existe, quando nem ao menos sabes ler? O crente fiel respondeu:
- Grande senhor, conheço a existência de Nosso Pai Celeste pelos sinais dele.
- Como assim? - indagou o chefe, admirado.
O servo humilde explicou-se:
- Quando o senhor recebe uma carta de pessoa ausente, como reconhece quem a escreveu?
- Pela letra.
- Quando o senhor recebe uma jóia, como é que se informa quanto ao autor dela?
- Pela marca do ourives.
- O empregado sorriu e acrescentou:
- Quando ouve passos de animais, ao redor da tenda, como sabe, depois, se foi um carneiro, um cavalo ou um boi?
- Pelos rastos - respondeu o chefe, surpreendido.
Então, o velho crente convidou-o para fora da barraca e, mostrando-lhe o céu, onde a Lua brilhava, cercada por multidões de estrelas, exclamou, respeitoso:
- Senhor, aqueles sinais, lá em cima, não podem ser dos homens!
Nesse momento, o orgulhoso caravaneiro, de olhos lacrimosos, ajoelhou-se na areia e começou a orar também.
Meimei
Livro: Pai Nosso - Francisco Cândido Xavier
Brincando e aprendendo o Espiritismo – Volume 2 –cap.3
Aula: Introdução a Doutrina - Cap. II
1.
Prece
2.
Leitura
do texto (apostila pg. 17 a 19)
Para
complementar:
DEUS
Allan Kardec, nas perguntas 10 a 13 de O Livro dos Espíritos,
explica-nos que se ainda não compreendemos a natureza íntima de Deus, é porque
nos falta um sentido. Esclarece-nos, contudo, que Deus deve ter todas as
perfeições em grau supremo, pois se tivesse uma de menos, ou que não fosse de
grau infinito, não seria superior a tudo, e por conseguinte não seria Deus.
Assim:
DEUS É ETERNO. Se Ele tivesse tido um
começo, teria saído do nada, ou, então, teria sido criado por um ser anterior.
É assim que, pouco a pouco, remontamos ao infinito e à eternidade.
É IMUTÁVEL. Se Ele estivesse sujeito a mudanças as leis
que regem o Universo não teriam nenhuma estabilidade.
É IMATERIAL. Quer dizer, sua natureza difere de tudo o
que chamamos matéria, pois de outra forma Ele não seria imutável, estando
sujeito às transformações da matéria.
É ÚNICO. Se houvesse muitos Deuses, não haveria
unidade de vistas nem de poder na organização da matéria.
É TODO-PODEROSO. Porque é único. Se não
tivesse o poder-soberano, haveria alguma coisa mais poderosa ou tão poderosa
quanto Ele, que assim não teria feito todas as coisas. E aquelas que ele não
tivesse feito seriam obra de um outro Deus.
É SOBERANAMENTE JUSTO E BOM. A sabedoria providencial
das leis divinas se revela nos menores como nas maiores coisas, e esta
sabedoria não nos permite duvidar da sua justiça nem da sua bondade.
IMAGEM DE DEUS. Imaginar Deus como um velhinho de barbas
brancas, sentado em um trono, é tomá-Lo como um Deus antropomórfico. Damo-Lhe a
extensão de nossa visão. Quer dizer, quanto mais primitivos formos, mais
associamo- Lo às coisas palpáveis, como trovão, tempestade, bosque etc. À
medida que progredimos no campo da espiritualidade, damo-Lhe a conotação de
energia, de criação, de infinito, de coisa indefinível etc. O homem cria Deus à
sua imagem e semelhança. Não se trata de criar Deus, mas sim uma imagem de Deus
à nossa imagem e semelhança. Observe que a imagem oriental é uma imagem de
aniquilação. No Espiritismo,
devemos lembrar sempre que Deus não tem forma, pois difere de tudo o que é
material. Devemos, sim, intuí-Lo, simplesmente, como a causa primária de todas
as coisas.
imortalidade da alma, que sobrevive após a morte
do corpo físico. É bom que se diga que isso foi comprovado cientificamente por
Allan Kardec, através de procedimentos por ele concebidos aos quais submeteu as
inúmeras mensagens recebidas por diversos médiuns.
evolução de todos os espíritos pela reencarnação. Criados por Deus na
condição de simples e ignorantes, isto é, sem conhecimento algum e sem nenhum
progresso moral, eles podem, através das reencarnações, atingir a perfeição
espiritual, a mesma conquistada por Jesus.
Na comunicação dos espíritos desencarnados com os encarnados, tal
como aconteceu no Monte Tabor, segundo a Bíblia, quando dois mortos – os
espíritos Elias e Moisés – conversaram com Jesus.
A pessoa, portanto, aceitando pela fé raciocinada esses princípios
fundamentais do Espiritismo, pode ser considerada espírita. No entanto,
reconhecemos o verdadeiro espírita por sua transformação moral, conforme
conceituação de Allan Kardec no capítulo “Sede Perfeitos” de O Evangelho
Segundo o Espiritismo. A transformação moral do espírita se dá quando ele
pratica a caridade em toda a sua extensão e procura melhorar-se moralmente no
modo de pensar e de agir.
Podemos afirmar que Chico Xavier foi exemplo de um verdadeiro
espírita, como foi Bezerra de Menezes – o médico dos pobres – quando esteve
entre os encarnados. Suas vidas são exemplos de humildade, de abnegação, e de
profundo respeito ao sofrimento alheio e de amor ao próximo, por terem adotado
como lema em suas vidas:
Princípios Básicos do Espiritismo
Explique os Princípios Básicos do
Espiritismo descritos abaixo com as suas próprias palavras:
- Existência de Deus:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
- Imortalidade da Alma:
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
- Reencarnação:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
- Lei de causa e efeito:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
5. Comunicabilidade dos Espíritos:
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
6. Evolução
moral e intelectual progressiva
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Certamente, nossos pequenos terão muitos comentários... depois vcs me contam. Beijos, boa aula!
Aula: Introdução a doutrina
- Prece Inicial
Não podemos deixar de falar no surgimento do Espiritismo sem antes falar
das 3 revelações.
Deus, na sua infinita sabedoria, nos está ensinando de forma que
possamos aprender. Ele vem nos ensinando através dos tempos caracterizados
pelas 3 revelações. A primeira revelação veio Através de Moisés, ele veio nos
ensinar o que não podíamos fazer através dos 10 MANDAMENTOS. Com essas leis, o
povo daquela época, que não tinha muito entendimento, conseguia entender de
forma simples. Podemos comparar com uma etapa da evolução Humana - CRIANÇA.
Esta então foi a 1ª Revelação.
No conjunto das leis implantadas por Moisés, é necessário distinguir duas partes distintas: a Lei de Deus, recebida no Monte Sinai e as leis civis e disciplinares. A Lei de Deus é eterna e imutável, perfeita; as outras leis eram apropriadas aos costumes e ao caráter do povo. Eram um conjunto de leis que deveriam servir apenas a uma época, pois o povo era muito indisciplinado, e precisava ser tratado com mais rigor. Por isso instituiu a "Lei de Talião", conhecida como "olho por olho, dente por dente", que impunha ao agressor a mesma pena que tinha feito o outro sofrer.
Desta forma, Moisés e sua lei impuseram e fixaram, definitivamente o monoteísmo, a crença num Deus único e imaterial, noção que o povo custou a observar, mas que se manteve para sempre.
Observação: o nosso Chico Xavier declarou, em entrevista, que o querido Emmanuel fazia observar que o primeiro livro recebido pela humanidade, "um livro de pedra", procedeu do mundo espiritual... foi psicografado.
Passado vários anos, veio a 2ª revelação, quando o povo já tinha aprendido as primeiras leis de Deus e já estava um uma fase um pouco mais evoluída, com maior entendimento, Deus nos enviou seu filho, JESUS, que veio reforçar as leis e nos ensinar ainda mais, desta vez o que fazer. Ele veio nós ensinar o AMOR, A CARIDADE, COMPREENÇÃO, O VALOR DA PRECE. Esta fase pode ser comparada a etapa da evolução humana – ADOLESCENTE.
Jesus foi, então, a Segunda Revelação, na qual nos deixou como mandamento 02 aspectos que são os mais importantes:
No conjunto das leis implantadas por Moisés, é necessário distinguir duas partes distintas: a Lei de Deus, recebida no Monte Sinai e as leis civis e disciplinares. A Lei de Deus é eterna e imutável, perfeita; as outras leis eram apropriadas aos costumes e ao caráter do povo. Eram um conjunto de leis que deveriam servir apenas a uma época, pois o povo era muito indisciplinado, e precisava ser tratado com mais rigor. Por isso instituiu a "Lei de Talião", conhecida como "olho por olho, dente por dente", que impunha ao agressor a mesma pena que tinha feito o outro sofrer.
Desta forma, Moisés e sua lei impuseram e fixaram, definitivamente o monoteísmo, a crença num Deus único e imaterial, noção que o povo custou a observar, mas que se manteve para sempre.
Observação: o nosso Chico Xavier declarou, em entrevista, que o querido Emmanuel fazia observar que o primeiro livro recebido pela humanidade, "um livro de pedra", procedeu do mundo espiritual... foi psicografado.
Passado vários anos, veio a 2ª revelação, quando o povo já tinha aprendido as primeiras leis de Deus e já estava um uma fase um pouco mais evoluída, com maior entendimento, Deus nos enviou seu filho, JESUS, que veio reforçar as leis e nos ensinar ainda mais, desta vez o que fazer. Ele veio nós ensinar o AMOR, A CARIDADE, COMPREENÇÃO, O VALOR DA PRECE. Esta fase pode ser comparada a etapa da evolução humana – ADOLESCENTE.
Jesus foi, então, a Segunda Revelação, na qual nos deixou como mandamento 02 aspectos que são os mais importantes:
1o. Amar a Deus, sobre todas as coisas;
2o. Amar ao próximo, como a si mesmo.
Passado milhares de anos, com melhor capacidade para entender veio a 3ª Revelação – O ESPIRITISMO através dos "ESPIRITO DE VERDADE", nomenclatura dada aos vários espíritos que responderam as perguntas elaboradas por Alan Kardec, um homem inteligente, culto, professor que formulou perguntas para os Espíritos, juntou todas essas respostas vindas de varias partes do mundo, organizou e publicou os livros da Codificação, são eles, O LIVRO DOS ESPÍRITOS, O LIVRO DOS MÉDIUNS, O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, A GÊNESE, O CÉU E O INFERNO.
A terceira revelação podemos comparar com nossa evolução Humana a Fase ADULTA.
O através de Kardec, pudemos nos aprofundar mais, e conhecer um pouco mais, como viemos, para que viemos e para onde vamos.
NO QUE O ESPIRITISMO ACREDITA:
2o. Amar ao próximo, como a si mesmo.
Passado milhares de anos, com melhor capacidade para entender veio a 3ª Revelação – O ESPIRITISMO através dos "ESPIRITO DE VERDADE", nomenclatura dada aos vários espíritos que responderam as perguntas elaboradas por Alan Kardec, um homem inteligente, culto, professor que formulou perguntas para os Espíritos, juntou todas essas respostas vindas de varias partes do mundo, organizou e publicou os livros da Codificação, são eles, O LIVRO DOS ESPÍRITOS, O LIVRO DOS MÉDIUNS, O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, A GÊNESE, O CÉU E O INFERNO.
A terceira revelação podemos comparar com nossa evolução Humana a Fase ADULTA.
O através de Kardec, pudemos nos aprofundar mais, e conhecer um pouco mais, como viemos, para que viemos e para onde vamos.
NO QUE O ESPIRITISMO ACREDITA:
1 – Existência de DEUS.
Criador de todas as coisas, tanto materiais como o Espírito. Inteligência suprema de amor, de bondade e justiça.
2 – Imortalidade da alma - que nosso espírito é imortal. O que morre é o corpo físico, mas o nosso Espírito não.
Somos todos filhos de Deus, antes de sermos filhos de nossos pais. Somos o princípio inteligente que evoluiu para a condição de espírito.
Éramos todos ignorantes, e hoje através dos nossos esforços nas várias encarnações somos inteligentes e temos condições de aprender muito mais.
Quando o Espírito está na vida do corpo, dizemos que é a alma. Os Espíritos são pessoas desencarnadas que presentemente estão na espiritualidade.
3 – Reencarnação
Criado para a evolução, o Espírito é quem decide o seu destino. Ele tem livre arbítrio, isto é, capacidade de escolher entre o bem e o mal.
Precisamos de muitas reencarnações, em situações e corpos diferentes para conseguirmos para conseguirmos atingir a perfeição, a luz. Esta perfeição é a capacidade de NÃO cometer erros, estar acima dos maus sentimentos e vícios, é a capacidade de amar a todos os nossos semelhantes da mesma forma.
4 – Esquecimento do passado.
Não lembramos das vidas passadas e nisso consiste a sabedoria de Deus. Se lembrássemos do mal que fizemos e daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente.
Muitas vezes, os inimigos de ontem são nossos filhos, nosso irmão, nossos pais, que precisam de uma conciliação conosco.
A reencarnação com o esquecimento do passado é a grande Justiça Divina que nos dá a oportunidade do trabalho para o nosso bem e também a mudança do planeta para uma condição melhor.
5 – Comunicabilidade dos Espíritos.
Os Espíritos são seres humanos desencarnados. São o que eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos.
Eles têm as suas ocupações, como nós temos as nossas.
Os Espíritos agem sobre nós através do pensamento e também através de alguns recursos especiais que os chamados médiuns têm. Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se o médium o permitir. ( como dizia o nosso amigo Chico Xavier, o telefone só toca de la para ca.
O médium deve ter conhecimento doutrinário e moral elevada senão fica sendo joguete dos Espíritos brincalhões e maldosos.
6 – Fé Raciocinada
A crença sem raciocínio é a fé cega, das pessoas fanáticas. O Espiritismo ensina que devemos analisar tudo.
7 – Lei da Evolução
Jesus já falou sobre evolução quando disse: "Podereis fazer o que faço e até muito mais".
Claro, que muitos não entenderam que Jesus já havia reencarnado várias vezes, e era um Espírito Elevadíssimo. Acharam melhor acreditar que era um filho, privilegiado de Deus!
Nós hoje sabemos que Deus é tão justo, que não tem "queridinhos".
8 – A Lei Moral
Ninguém este perdido. Cada qual tem a oportunidade para melhorar-se, seja no papel de filho, irmão, pai ou amigo. Devemos transformar vícios e defeitos em virtudes e lembrarmos que "fora da caridade não há salvação".
Tenho uma vizinha que faz trabalhos para IEMANJÁ, eu pergunto: Ela é Espírita?
Não, ela é espiritualista, porque o termo Espírita foi criado por Kardec para diferenciar o Espiritismo das praticas que não são espíritas. O espiritismo não pratica rituais e não acredita em vários deuses.
Criador de todas as coisas, tanto materiais como o Espírito. Inteligência suprema de amor, de bondade e justiça.
2 – Imortalidade da alma - que nosso espírito é imortal. O que morre é o corpo físico, mas o nosso Espírito não.
Somos todos filhos de Deus, antes de sermos filhos de nossos pais. Somos o princípio inteligente que evoluiu para a condição de espírito.
Éramos todos ignorantes, e hoje através dos nossos esforços nas várias encarnações somos inteligentes e temos condições de aprender muito mais.
Quando o Espírito está na vida do corpo, dizemos que é a alma. Os Espíritos são pessoas desencarnadas que presentemente estão na espiritualidade.
3 – Reencarnação
Criado para a evolução, o Espírito é quem decide o seu destino. Ele tem livre arbítrio, isto é, capacidade de escolher entre o bem e o mal.
Precisamos de muitas reencarnações, em situações e corpos diferentes para conseguirmos para conseguirmos atingir a perfeição, a luz. Esta perfeição é a capacidade de NÃO cometer erros, estar acima dos maus sentimentos e vícios, é a capacidade de amar a todos os nossos semelhantes da mesma forma.
4 – Esquecimento do passado.
Não lembramos das vidas passadas e nisso consiste a sabedoria de Deus. Se lembrássemos do mal que fizemos e daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver entre eles atualmente.
Muitas vezes, os inimigos de ontem são nossos filhos, nosso irmão, nossos pais, que precisam de uma conciliação conosco.
A reencarnação com o esquecimento do passado é a grande Justiça Divina que nos dá a oportunidade do trabalho para o nosso bem e também a mudança do planeta para uma condição melhor.
5 – Comunicabilidade dos Espíritos.
Os Espíritos são seres humanos desencarnados. São o que eram quando encarnados: bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos.
Eles têm as suas ocupações, como nós temos as nossas.
Os Espíritos agem sobre nós através do pensamento e também através de alguns recursos especiais que os chamados médiuns têm. Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se o médium o permitir. ( como dizia o nosso amigo Chico Xavier, o telefone só toca de la para ca.
O médium deve ter conhecimento doutrinário e moral elevada senão fica sendo joguete dos Espíritos brincalhões e maldosos.
6 – Fé Raciocinada
A crença sem raciocínio é a fé cega, das pessoas fanáticas. O Espiritismo ensina que devemos analisar tudo.
7 – Lei da Evolução
Jesus já falou sobre evolução quando disse: "Podereis fazer o que faço e até muito mais".
Claro, que muitos não entenderam que Jesus já havia reencarnado várias vezes, e era um Espírito Elevadíssimo. Acharam melhor acreditar que era um filho, privilegiado de Deus!
Nós hoje sabemos que Deus é tão justo, que não tem "queridinhos".
8 – A Lei Moral
Ninguém este perdido. Cada qual tem a oportunidade para melhorar-se, seja no papel de filho, irmão, pai ou amigo. Devemos transformar vícios e defeitos em virtudes e lembrarmos que "fora da caridade não há salvação".
Tenho uma vizinha que faz trabalhos para IEMANJÁ, eu pergunto: Ela é Espírita?
Não, ela é espiritualista, porque o termo Espírita foi criado por Kardec para diferenciar o Espiritismo das praticas que não são espíritas. O espiritismo não pratica rituais e não acredita em vários deuses.
- Prece de encerramento.
Fonte: Site Seara do Mestre Brincando e aprendendo o Espiritismo – Volume 3 –
cap.2
Brincando e aprendendo o Espiritismo – Volume 4 – cap.2
Brincando e aprendendo o Espiritismo – Volume 4 – cap.2
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