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03/07/2014

TÉCNICAS E DINÂMICAS PARA EVANGELIZAÇÃO INFANTIL

EVANGELIZAR:DESPERTAR JESUS NOS CORAÇÕES



Técnicas:

EVANGELIZAÇÃO INFANTIL:

Uma tarefa de amor

Apresentação

            A dedicação ao trabalho e o amor pelas crianças são itens básicos à tarefa de evangelizar. Aliado a isso, o evangelizador deve ter consciência da importância do seu trabalho, preparando as aulas com antecedência, harmonia e muito entusiasmo.
            Para tanto, além de participar do Grupo de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita, é aconselhável ao evangelizador que, sempre que possível, leia livros ou artigos sobre educação infantil e o processo de desenvolvimento da criança, sob a ótica espírita e psicológica. O conhecimento da mente, do espírito e dos interesses infantis irão auxiliá-lo na organização das aulas, esclarecendo a realidade e o grau de evolução mental e espiritual dos evangelizados.
Esta apostila não possui intenção de fornecer conhecimento doutrinário ao evangelizador. Apenas visa ajudar na preparação das aulas, sugerindo técnicas e idéias, incentivando o trabalhador a buscar o aprimoramento, a fim de que boas sementes sejam plantadas nos corações infantis.


Aulas sobre Conduta Cristã


A mais importante mudança que o Espiritismo pode fazer em nossa vida é a transformação, para melhor, em nossa conduta, nossa maneira de pensar e agir. É a nossa reforma íntima, e para nós, adultos, que já temos valores cultivados ao longo dos anos, é necessária a alteração de hábitos. Porém, na infância, quando a criança está edificando valores no espírito reencarnado em corpo infantil, é o melhor momento para que ela assimile bons valores, com o propósito de tornar-se um adulto educado para a prática do bem.
A Evangelização Infantil pode ser dividida em dois itens: a instrução e a educação para o amor. A instrução inclui conhecimentos espíritas básicos, como Deus, Prece, entre outros assuntos que têm como base O Livro dos Espíritos; a educação para o amor visa solidificar no evangelizando uma conduta cristã, embasada em O Evangelho Segundo o Espiritismo, a partir de realidades vivenciadas pela criança em seu dia-a-dia.
Assim, vários aspectos da conduta infantil podem ser abordados, visando uma criança fraterna, caridosa e em harmonia consigo mesmo e com o próximo.

Sugestões para Aulas sobre Conduta Cristã

1 - Quem sou eu
 Cada indivíduo é especial, único; cada pessoa é diferente física e emocionalmente; Deus ama cada um como ele é; Deus empresta um corpo físico a cada espírito para aprender e evoluir durante a vida terrena; cuidados com o corpo físico.

Sugestões:
Demonstrar como cada pessoa é diferente. Levar balança, fita métrica, espelho. Pesar, medir as crianças, fazendo com que elas anotem em uma ficha: nome, peso, idade, cor dos olhos, dos cabelos, coisas que gosta de fazer. Quando todos concluírem, integrar os dados obtidos, valorizando as diferenças.
Desenhar o corpo físico em tamanho natural: em um papel pardo, as crianças, divididas em grupos contornam o corpo de um colega que deitou sobre o papel; depois desenham cabelos, olhos, mãos, pés, unhas, roupa.
Cuidados com o corpo: esconder objetos pela sala, pedir para que as crianças achem e expliquem para que serve cada um. Pode-se utilizar escova de dentes, pente, xampu, sabonete, roupa de ginástica, remédio, comida, água , etc.

2 - Família
Quem é a família; individualidade (diferenças) dos membros da família; a importância do grupo familiar; boas atitudes (respeito, ajuda mútua, carinho) para com nossos pais, irmãos, tios, avós, primos.

Sugestões:
Porta-retrato com o desenho da família. O desenho é feito em uma folha e colado em uma cartolina colorida de tamanho um pouco maior, para fazer as bordas. pedacinhos de EVA veja o modelo


A mesma técnica pode ser usada para a confecção de uma televisão, ou uma casinha, onde as portas se abrem e aparece a família (um barbante ligado ao desenho permite pendurar a televisão ou a casinha em qualquer lugar da casa).

                 
3 - Disciplina e colaboração no lar
Enumerar as tarefas domésticas; lavar, passar, cozinhar, limpar, arrumar; a importância de ajudar com disciplina e boa vontade; não existem tarefas femininas ou masculinas; qualquer atividade é importante e deve ser bem feita.

Sugestões:
Utilizar mímica para introduzir o assunto, representando tarefas domésticas.
Fazer pequenos móveis com sucata ou outros materiais: uma cama de caixa de fósforos, uma cadeira de palitos de picolé, etc.

Pedir que cada criança escreva uma tarefa que já realiza em casa e uma outra que se propõe a fazer durante a semana.
Adivinhe a palavra: escrever no quadro apenas a quantidade de letras e uma dica sobre a palavra.
 _ _ _ _ _ _    passar          (camisa)
_ _ _ _ _        lavar             (calça)
_ _ _ _           arrumar        (casa)
_ _ _ _ _ _    cozinhar        (feijão)

4 - Evangelho no Lar
Explicar o que é estudar o Evangelho no Lar; quais os benefícios e como realizar. Lembrar aos pais que eles podem incluir neste momento de estudo livros infantis (pequenas histórias) para que as crianças possam ler e entender a mensagem.

Sugestão:
Realizar o Evangelho no Lar em sala de aula. As crianças participam fazendo a prece inicial, lendo um texto previamente escolhido por elas, comentando o assunto, colaborando nas irradiações, fazendo a prece de encerramento. Ao final, todos bebem a água magnetizada durante o Evangelho.

5 - Amor às plantas e aos animais
Perguntar quem possui bichinho de estimação? Como cuidam dele? Utilidade dos animais e das plantas; como cuidar das plantas; importância de se preservar a natureza.

Sugestões:
Introduzir o assunto levando plantas e um animal de pequeno porte para a sala de aula: um passarinho, um peixe, um gato, um papagaio, etc.
Trabalho com colagens de figuras e frases sobre a natureza em um painel;
Confecção de animais em origami;
Plantar uma flor, explicando e incentivando os cuidados com a planta.

6 - Amor e caridade para com o próximo
Quem é o nosso próximo? Como amar o próximo? Manifestação da caridade em gestos simples: um sorriso, uma gentileza, ajudar um amigo, não ser egoísta. Colocar amor nas coisas que fazemos.

Sugestões:
Colocar em uma caixa vários objetos: boneca, colher, óculos, urso de pelúcia, foto de uma família, caderno, uma planta, etc. Cada aluno tira um objeto e fala sobre caridade e amor, relacionando o tema ao objeto.
Boneca: irmão menor, os colegas;
Caderno:como ser caridoso em sala de aula;
Planta: amor à natureza;
Desenhar em uma folha de papel, em tamanho pequeno, alguém com quem devemos ser caridosos. Dobrar ao meio o desenho, e depois várias vezes o papel, como uma sanfona; recortar contornando o desenho. Ao desdobrar, surgem várias pessoas de mãos dadas. Pintar as várias pessoas com quem devemos manifestar amor e caridade.


7 - Perdão
Perdoar ao próximo e a si mesmo; toda pessoa faz coisas certas e erradas. Deus dá a cada um novas chances de acertar e nós também devemos perdoar aos que nos ofendem. É preciso aprender com os erros e se esforçar para acertar. Perdoar é entender o erro e esquecer.

Sugestões:
Confeccionar ROSTINHOS  usando prato de papel, lã, botões, simbolizando as pessoas a quem devemos perdoar.


Para crianças do terceiro ciclo pode-se fazer uma técnica de análise de atitudes: as crianças pensam em algo de errado que fizeram, entendem por que erraram, e se propõem a não realizar de novo o mesmo erro. Com uma música de fundo, os adolescentes fecham os olhos e relaxam, inspirando e expirando. Terminar com a análise de algo positivo, lembrando de algo bom e correto que realizaram.

8 - Conduta na escola
Com é ser um bom aluno? Atitudes que se deve ter na escola: chegar no horário, levar o material escolar, prestar atenção nas aulas, não colar nas provas, não colocar apelidos, devolver o que pegar emprestado, fazer os temas, colaborar nos trabalhos em grupo. Por que estudamos? Estudamos para aprender, para evoluir, para ter uma profissão.

Sugestões:
Entrevista com o colega. Utilizar itens como: escola que estuda, série, nome dos professores e de alguns colegas, matéria que mais gosta, o que faz no recreio, que profissão quer ter quando crescer.
Fazer a escola em dobradura


9 - Palavrinhas mágicas
Por favor, com licença, desculpe, obrigado (meninos dizem obrigado e meninas dizemobrigada); situações em que devem ser usadas as palavras mágicas. Elas demonstram boa educação e respeito.

Sugestões:
Desenhar uma situação em que as palavrinhas mágicas devem ser usadas (ou uma história em quadrinhos).


O evangelizador conta uma história e combina que cada vez que ele disser uma das palavrinhas, durante a narrativa, as crianças devem tomar uma atitude, como por exemplo: ao dizer obrigado as crianças devem sentar no chão; ao pronunciar com licença devem fechar os olhos; ao falar por favor devem cruzar os braços; ao dizer desculpe devem levantar-se.
“Joãozinho era um menino muito educado. Ele sempre dizia: por favor, com licença, desculpe. Às vezes ele esquecia de dizer obrigado, mas sua mãe lhe lembrava: Por favor, Joãozinho, você esqueceu de dizer obrigado...Um dia Joãozinho bateu na porta do quarto de sua tia e disse: Com licença tia, eu queria ...”

10 - Honestidade
Não mentir, não roubar, ser sincero. Importância da honestidade.

Sugestão:
Contar uma história em que as crianças tenham que decidir qual é a decisão (honesta) a ser tomada.
Ex: 1 - João estava andando na rua, quando perdeu sua carteira.  Maria ia passando e encontrou a carteira ...
2 - Gustavo estava jogando bola, quando quebrou o vidro da janela da casa do vizinho. Seu vizinho não viu quem quebrou o vidro...

11 - Atitudes positivas no lar, na escola e na rua
            Importância das boas atitudes em todos os lugares, mesmo quando estamos sós e sem alguém olhando; evolução espiritual (crescimento interior).

Sugestão:
Distribuir frases com atitudes positivas, orientando os alunos para que eles encenem, em duplas, com fantoches, as situações.
Exemplos de atitudes:
- obedecer aos pais
- agradecer as coisas que possui
- ajudar nas tarefas domésticas
- não jogar lixo na rua
- respeitar os colegas

12 - Alimentação saudável
Deus nos deu a natureza a fim de que retiremos dela nosso alimento; tudo o que comemos e bebemos possui sua origem na natureza, o homem apenas transforma os materiais.

Sugestões:
Colocar em uma caixa diversos tipos de alimentos: pão, bolacha, leite, suco, água, frutas, legumes, açúcar, sal, cereais. Cada aluno pega algo na caixa, diz a característica do alimento (se é doce, salgado, ácido, azedo) e qual a origem do alimento. Ao final pode ser servido um pedaço de pão ou  bolo para todos.
Após a atividade anterior, de identificação dos alimentos, falar das vitaminas dos alimentos e a importância de se comer o que é bom para a saúde. Convidá-los a preparar um lanche. Fazer com que eles repartam de maneira igual os alimentos, aproveitando para salientar a solidariedade, o fato de todos participarem na tarefa e a satisfação de se obter o resultado. Pode-se fazer uma batida de leite com banana ou uma salada de frutas.

13 - Amizade
O que é ser amigo? A importância dos amigos; atitudes de um amigo.

Sugestões:
Jogo do ceguinho: aos pares; um aluno veda os olhos com um tecido(é o ceguinho) e o outro é o guia que irá conduzir o ceguinho pela sala. O evangelizador conta uma história em que um cego tem de atravessar a cidade para chegar até um lugar, alternando situações calmas como, por exemplo, ouvir uma música, caminhar, atravessar a rua, com situações agitadas como fugir de um cachorro, alcançar o ônibus etc, descrevendo o que aconteceu com o ceguinho durante o deslocamento até o seu destino. Desenvolve a responsabilidade de quem está guiando e a confiança de quem está sendo guiado.  Em uma segunda etapa, inverter os papéis (quem era o cego será o guia e vice-versa).  O objetivo da atividade é salientar que os amigos confiam e se ajudam mutuamente; pode-se também abordar a importância do espírito protetor, que é nosso amigo. E Jesus, nosso amigo para todas as horas.
Cada criança pinta no rosto, braço ou perna do colega, um desenho com canetinha colorida ou tinta guache.

14 - Respeito ao próximo
            Fazer aos outros o que queremos que nos façam; as pessoas são diferentes e devemos respeitar cada um como ela é; todos possuem defeitos e qualidades; valorizar as qualidades de cada indivíduo.

Sugestões:
Desenhar a si mesmo, sem mostrar aos colegas; misturam-se os desenhos e todas as crianças escrevem uma qualidade para cada pessoa desenhada. Depois devem adivinhar quem é quem, nos desenhos.
Crianças maiores podem fazer uma atividade (um labirinto, um caça palavras, um desenho para pintar, um quebra-cabeça) para que o outro colega resolva.
Para evangelizandos do 3º ciclo: cada criança descreve seu colega, sem revelar o nome, enfatizando somente suas qualidades. O evangelizador deverá recolher sem mostrar para a turma, misturar bem e posteriormente redistribuir para que as crianças façam a leitura, em voz alta, dos textos, adivinhando quem é a pessoa descrita. Esse exercício faz com que nos atentemos para as coisas boas que encontramos em nosso próximo, pois a tendência é somente vermos os defeitos dos outros.
Mostrar uma cartolina branca com um ponto preto no meio e pedir para que as crianças observem a cartolina e digam o que vêem. A maioria verá o ponto preto que é diferente e pequeno, no meio da cartolina. Explicar que aquele é apenas um pontinho diferente na cartolina, que é muito maior em sua brancura; que assim também procedemos em nossas vidas, preocupando-nos com os defeitos e deixando de lado as qualidades de nossos amigos.

15 – Gratidão a Deus
Agradecer o dia, a família, os amigos, a saúde, a morada, a escola, o alimento, o corpo, a vida, etc.

Sugestão:
Explicar o significado das frases da oração do Pai Nosso (Oração Dominical); distribuir a oração , com desenhos para pintar.


16 - Música
Utilidade do som; tipos de música: calma, agitada, com letra, sem letra; o que cada música pode transmitir; influência da música em um ambiente.

Sugestões:
Ouvir letras de diferentes tipos de músicas, para entender as emoções e energias que elas transmitem.
Com sucatas, confeccionar um instrumento musical e ensaiar uma música.
Ex: lata de refrigerante com arroz ou feijão dentro; em um arame, colocar tampas de garrafas.

17 - Ser criança é ótimo
A infância é um período durante o qual descobrimos e aprendemos muitas coisas; responsabilidades de cada etapa da vida; salientar as coisas boas de cada idade.

 Sugestões:
Desenhar de olhos fechados por um minuto; abrir os olhos, terminar o desenho (de forma que fique uma figura) e pintar.
Recortar figuras de revistas que representem as várias fases da vida: bebê, criança, adolescente, jovem, adulto, idoso, colocando abaixo as coisas boas de cada idade, bem como as responsabilidades que já é possível ter em cada período.
Presentear o colega com um desenho sobre a infância, trocando idéias e frases sobre essa fase da vida.

18 - Trabalho e profissões
Importância do trabalho para a evolução e o sustento das pessoas; valorização de todas as profissões (E se não existisse lixeiro, padeiro, médico, professor?); os pais têm horários e responsabilidades no trabalho, devemos cooperar não incomodando, nem reclamando quando eles saem para trabalhar; o trabalho de cada criança é estudar e ajudar nas tarefas domésticas; importância do repouso e do lazer.

Sugestões:
Incentivar as crianças a pensarem que profissão desejam exercer quando crescerem e o motivo da escolha.
Desenhar-se adulto, atuando na profissão que deseja ter.
Fazer bonecos de palitos de picolés representando a profissão que desejam no futuro.

http://evangelizaodoportaldaluz.blogspot.com.br/2013/02/tecnicas-e-dinamicas-para-evangelizacao.html

06/04/2013

Jogos que favorecem, relaxamento!














09/11/2012

Dinâmicas de grupos

2. Dinâmica do "O que você parece pra mim..."
Esta dinâmica pode ser empregada de duas maneiras, como interação do grupo com objetivos de apontar falhas, exaltar qualidades, melhorando a socilização de um determinado grupo.

Material: papel cartão, canetas hidrocor e fita crepe.

Desenvolvimento: Cola-se um cartão nas costas de cada participante com uma fita crepe. Cada participante deve ficar com uma caneta hidrocor. Ao sinal, os participantes devem escrever no cartão de cada integrante o que for determinado pelo coordenador da dinâmica (em forma de uma palavra apenas), exemplos:

1) Qualidade que você destaca nesta pessoa;
2) Defeito ou sentimento que deve ser trabalhado pela pessoa;
3) Nota que cada um daria para determinada característica ou objetivo necessário a atingir nesta dinâmica.
3. Dinâmica do Desafio

Material: Caixa de bombom enrolada para presente
Procedimento: colocar uma música animada para tocar e vai passando no círculo uma caixa(no tamanho de uma caixa de sapato, explica-se para os participas antes que é apenas uma brincadeira e que dentro da caixa tem uma ordem a ser feita por quem ficar ccom ela quando a música parar. A pessoa que vai dar o comando deve estar de costas para não ver quem está a caixa ao parar a música, daí o coordenador faz um pequeno suspense, com perguntas do tipo: tá preparado? você vai ter que pagar o mico viu, seja lá qual for a ordem você vai ter que obedecer, quer abrir? ou vamos continuar? Inicia a música novamente e passa novamente a caixa se aquele topar em não abrir, podendo-se fazer isso por algumas vezes e pela última vez avisa que agora é para valer quem pegar agora vai ter que abrir, Ok? Esta é a última vez, e quando o felizardo o fizer terá a feliz surpresa e encontrará um chocolate sonho de valsa com a ordem 'coma o chcolate'.
Objetivos:essa dinâmica serve para nós percebermos o quanto temos medo de desafios, pois observamos como as pessoas têm pressa de passar a caixa para o outro, mas que devemos ter coragem e enfrentar os desafios da vida, pois por mais dificil que seja o desafio, no final podemos ter uma feliz surpresa/vitória.
Contribuição enviada pela usuária: Elizabete/Fortaleza - CE

4. Dinâmica "Tiro pela Culatra"

Essa dinâmica, é desenvolvida exatamente como a número 3 acima. A única diferença é que ao invés de se dizer uma parte do corpo do colega da direita, deve dizer uma tarefa para que esse colega execute.

Quando todos tiverem escolhido a tarefa, Coordenador dá um novo comando:
_Cada pessoa deverá praticar a tarefa, exatamente como foi escolhida para o colega da direita.

É uma dinâmica bem engraçada e é muito utilizada como "quebra gelo ".

Autor: Desconhecido

5. Dinâmica do Sociograma

Esta dinâmica é, geralmente, desenvolvida a fim de se descobrir os líderes positivos e negativos de um determinado grupo, pessoas afins, pessoas em que cada um confia. É muito utilizada por equipes esportivas e outros grupos.

Material: papel, lápis ou caneta.

Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel e caneta para cada componente do grupo. Cada um deve responder as seguintes perguntas com um tempo de no máximo 20-60 segundos, cronometrados pelo Coordenador da dinâmica. Exemplo de Perguntas:

1) Se você fosse para uma ilha deserta e tivesse que estar lá por muito tempo, quem você levaria dentro desse grupo?
2) Se você fosse montar uma festa e tivesse que escolher uma (ou quantas desejarem) pessoa desse grupo quem você escoheria?
3) Se você fosse sorteado em um concurso para uma grande viagem e só pudesse levar 3 pessoas dentro desse grupo, quem você levaria?
4) Se você fosse montar um time e tivesse que eliminar (tantas pessoas) quem você eliminaria deste grupo?

Obs: As perguntas podem ser elaboradas com o fim específico, mas lembrando que as perguntas não devem ser diretas para o fim proposto, mas em situações comparativas.

De posse dos resultados, conta-se os pontos de cada participante e interpreta-se os dados para utilização de estratégias dentro de empresas e equipes esportivas.

6. Dinâmica do Emboladão

Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.

Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.
O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.
Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).
Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.

Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

Obs: Pode ser feito também na água.

7. Dinâmica do Sentar-se no Colo

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes:

O coordenador propõe que o grupo fique de pé, de ombro-á-ombro, em círculo. Em seguida pede que todos façam 1/4 de giro para um determinado lado ficando em uma fila indiana (assim: xxxxxxxxxxxx), embora em círculo. Ao sinal o Coordenador pede que todos se assentem no colo um do outro e depois repitam para o outro lado. É bem divertido, causando muitos risos !


8. Dinâmica do "João Bobo"

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:

Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.

Obs: Pode ser feito também na água.

9. Dinâmica do Nome

Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

10. Dinâmica do "Escravos de Jó"

Esta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.

Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).
Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;
os escravos de jó jogavam cachangá;
Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;
Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);
Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);
Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:
Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:
Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:
Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:
Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

11. Dinâmica da "Escultura"

Esta dinâmica estimula a expressão corporal e criatividade.
2 x 2 ou 3 x 3, os grupos devem fazer a seguinte tarefa:

Um participante trabalha com escultor enquanto os outro (s) ficam estátua (parados). O escultor deve usar a criatividade de acordo com o objetivo esperado pelo Coordenador, ou seja, pode buscar:

-estátua mais engraçada
-estátua mais criativa
-estátua mais assustadora
-estátua mais bonita, etc.

Quando o escultor acabar (estipulado o prazo para que todos finalizem), seu trabalho vai ser julgado juntamente com os outros grupos. Pode haver premiação ou apenas palmas.

12. Dinâmica da "Sensibilidade"

Dois círculos com números iguais de participantes, um dentro e outro fora. O grupo de dentro vira para fora e o de fora vira para dentro. Todos devem dar as mãos, sentí-las, tocá-las bem, estudá-las. Depois, todos do grupo interno devem fechar os olhos e caminhar dentro do círculo externo. Ao sinal, o Coordenador pede que façam novo círculo voltado para fora, dentro do respectivo círculo. Ainda com os olhos fechados, proibido abrí-los, vão tocando de mão em mão para descobrir quem lhe deu a mão anteriormente. O Grupo de fora é quem deve movimentar-se. Caso ele encontre sua mão correta deve dizer _Esta ! Se for verdade, a dupla sai e se for mentira, volta a fechar os olhos e tenta novamente.

Obs: Essa dinâmica pode ser feita com outras partes do corpo, ex: Pés, orelha, olhos, joelhos, etc. Tem o objetivo de melhorar a sensibilidade, concentração e socialização do grupo.

Autor: Desconhecido

13. Dinâmica do"Mestre"

Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o advinhador. Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar . O advinhador tem 2 chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar.

Esta dinâmica busca a criatividade, socialização, desinibição e a coordenação.

14. Dinâmica do "Rolo de Barbante"

Em círculo os participantes devem se assentar. O Coordenador deve adquirir anteriormente um rolo grande de barbante. E o primeiro participante deve, segurando a ponta do barbante, jogar o rolo para alguém (o coordenador estipula antes ex: que gosta mais, que gostaria de conhecer mais, que admira, que gostaria de lhe dizer algo, que tem determinada qualidade, etc.) que ele queira e justificar o porquê ! A pessoa agarra o rolo, segura o barbante e joga para a próxima. Ao final torna-se uma "teia" grande.

Essa dinâmica pode ser feita com diversos objetivos e pode ser utilizada também em festas e eventos como o Natal e festas de fim de ano. Ex: cada pessoa que enviar o barbante falar um agradecimento e desejar feliz festas. Pode ser utilizado também o mesmo formato da Dinâmica do Presente .

15. Dinâmica do "Substantivo"

Em círculo os participantes devem estar de posse de um pedaço de papel e caneta. Cada um deve escrever um substantivo ou adjetivo ou qualquer estipulado pelo Coordenador, sem permitir que os outros vejam. Em seguida deve-se passar o papel para a pessoa da direita para que este represente em forma de mímicas. Podendo representar uma palavra mais fácil, dividí-la e ajuntar com outra para explicar a real palavra escrita pelo participante, mas é proibido soltar qualquer tipo de som.

16. Dinâmica da"Verdade ou Consequência? "

Em círculo os participantes devem estar de posse de uma garrafa que deve ficar ao centro. Ao sinal do Coordenador, alguém gira a garrafa e para quem o bico da garrafa apontar é perguntado: _Verdade ou Consequência? Caso ele escolha verdade, a pessoa onde o fundo da garrafa apontou deve perguntar algo e ele obrigatoriamente deve responder a verdade. Se ele responder consequência deve pagar uma prenda (executar uma tarefa) estipulada pela pessoa que o fundo da garrafa apontou. A que respondeu gira a garrafa.

17. Dinâmica do " Qualidade"

Cada um anota em um pequeno pedaço de papel a qualidade que acha importante em uma pessoa. Em seguida todos colocam os papéis no chão, virados para baixo, ao centro da roda. Ao sinal, todos devem pegar um papel e em ordem devem apontar rapidamente a pessoa que tem esta qualidade, justificando.

18. Dinâmica do " Pegadinha do Animal"

Entrega-se a cada participante um papel com o nome de um animal, sem ver o do outro. Em seguida todos ficam em círculo de mãos dadas. Quando o animal for chamado pelo coordenador, a pessoa correspondente ao animal, deve se agachar tentando abaixar os colegas da direita e da esquerda. E os outros devem tentar impedir que ele se abaixe.

Obs: todos os animais são iguais, e quando o coordenador chama o nome do animal todos vão cair de "bumbum" no chão, causando uma grande risada geral.

Objetivo: "quebra gelo" descontração geral.

 
Link: http://www.cdof.com.br/recrea5.htm

BRINCADEIRAS E DINÂMICAS

DINÂMICAS
CARROSSEL - Para este jogo é necessário haver um número de participantes de quatro em diante. Os jogadores formam um círculo alternando um de pé com um deitado. Os que estão deitados unem os pés no centro do círculo, agarram as mãos dos que estão em pé e esticam-se levantando as costas a uns 30 cm do chão. O carrossel começa então a dar voltas numa só direção; os jogadores suspensos mantêm os corpos rígidos e vão sendo arrastados pelos companheiros que giram sempre na mesma direção. Ao princípio o carrossel vai lentamente, ganhando velocidade progressivamente. Ao fim de algum tempo, invertem-se os papéis.
SEM PRECONCEITO - Este é um jogo que favorece a quebra de barreiras entre as pessoas. Dispõe-se o grupo numa roda onde cada elemento está voltado para as costas do que está à sua frente. Ao sinal, começam todos a cantar e a andar (dançando) ao ritmo de uma canção escolhida. Cada vez que aquela termina (ou chega a um refrão), o educador indica ao grupo uma nova ação que devem realizar em simultâneo com o andar, repetindo-se até nova ordem ser dada. As ordens podem ser, por exemplo, pôr as mãos na cabeça do elemento da frente, agarrar os seus joelhos, os ombros, a cintura, o umbigo, etc. Ao chegar a esta fase o educador manda unir as pontas dos pés com os calcanhares do da frente. Logo, sem mudarem de posição, manda agarrar o umbigo do que está adiante do da frente; o jogo pode continuar dando outra volta sem mãos e, mesmo, se o grupo ainda se mantém de pé, pode ser sugerido que dêem a volta na mesma posição, mas a andar para trás.
COOPERAÇÃO COM LETRAS - Os jogadores trabalham aos pares ou em grupos de 3. Pede-se aos jogadores para formarem letras, verticalmente ou horizontalmente, com o corpo de pé, de joelhos ou deitados no chão. Tentar formar palavras com todos os participantes - que tal a palavra "cooperação"?
CABO DA PAZ - Objetivo: Estimular a participação de todos os componentes do grupo de forma cooperativa; desenvolver o autocontrole para atuação em equipe; perceber o que vem a ser "espírito de equipe". Desenvolvimento: Divida o grupo em duas equipes. Demarque um círculo de aproximadamente 60cm de diâmetro e posicione-se no centro do círculo. Divida as equipes, uma a direita, outra à esquerda. A tarefa das equipes é puxar a corda como em um cabo de guerra até o saco arrebentar e liberar a surpresa no centro do círculo. Se o conteúdo do saco cair fora do círculo, todo o conteúdo do saco será do educador. Material: cordas grandes; 01 saco plástico preto ou de qualquer outra cor opaca (não serve transparente); Bombons, balas ou qualquer outra prenda em igual número ao de participantes.
CAIXA DE SEGREDOS - O educador coloca uma caixa fechada, como uma urna com o seguinte cartaz na frente: "Você acha certo duas pessoas da mesma seção namorarem ? (ou qualquer outra pergunta dentro do assunto que deseja que seja desenvolvido) Dê sua opinião ou faça uma pergunta." Como os jovens podem ficar envergonhados, além do estímulo por parte do educador, eles já podem ter elaborado algumas perguntas, questões que já estejam dentro da caixa. Após todos escreverem, a urna é aberta e discute-se os comentários e perguntas feitas. Local: silencioso Material: urna, papel, canetas.
JOGO DAS VIRTUDES - Com todos sentados em círculo, o educador inicia uma introdução que deve fazer os participantes refletirem sobre o velho hábito de falar mal e reparar sempre nos defeitos dos outros, mesmo nos amigos e parentes: estamos sempre ressaltando o mau-humor da esposa, a avareza do pai, o egoísmo da irmã, a preguiça da namorada, a vaidade... enfim, quase sempre reparamos muito mais nos defeitos do que nas qualidades. Por uma questão de hábito os defeitos aparecem muito mais que as qualidades. Pois bem, nesse momento faremos um "exercício' para começar a mudar esse velho hábito, pois iremos falar apenas de VIRTUDES, e nunca de defeitos. Cada um recebe papel e caneta, onde anotará a principal virtude ("qualidade") que acha do companheiro sentado à sua direita, sem identificar a pessoa, apenas colocará a "qualidade", por exemplo: "honestidade" e não "honesto" / "simpatia" e não "simpática" / "coragem" e não "corajosa", e assim por diante. Os papéis serão dobrados, recolhidos e misturados. O educador então começa a ler as virtudes e os participantes tentarão identificar quem assume melhor aquelas características. O mais votado recebe o papel e guarda até o final do jogo. Detalhe: nessa hora aquele que escreveu não revela o que foi escrito. Quando todos os papéis forem distribuídos cada um deve dizer como se sentiu, sendo identificado por aquela característica: se concorda ou não que ela seja sua característica mais marcante. Aí sim o companheiro do lado revela o que escreveu dele e justifica. Após todos serem identificados, o educador ressalta a importância de nos habituarmos a enxergar as virtudes, aceitar defeitos e viver em harmonia com o mundo.
NÓS HUMANOS - A partir dos 7 anos. Objetivo Geral: Estímulo ao raciocínio e ao trabalho em equipe. Objetivo Específico: Desmanchar um nó feito com pessoas. Material: Nenhum. Como aplicar: Todos os participantes formam um círculo dando as mãos. Cada um verifica quem está à sua direita e à sua esquerda. Isto é muito importante, pois pode haver confusão depois, portanto, peça que cada um fale alto para si e para os outros: "João está à minha direita e Ana, à minha esquerda", etc. Diga para soltarem as mãos e caminharem pelo espaço, aleatoriamente, até ouvirem um sinal (palma ou assovio). Ao ouvi-lo, todos param EXATAMENTE ONDE ESTÃO. Agora, sem sair de suas posições, deverão dar sua mão direita para quem estava à sua direita e sua mão esquerda para quem estava à esquerda. Vai se formar um nó de pessoas, e deverá ser desfeito, voltando o círculo à posição inicial, sem que ninguém solte as mãos.
"Desconheço a autoria das dinâmicas"