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29/06/2012

Allan Kardec, o Missionário de Jesus

Há muito tempo, numa família de pessoas sérias e respeitáveis, nasceu um menino. A chegada de um bebê é um dia muito especial para a família, por isso esse 3 de outubro de 1804 ficaria gravado para sempre em suas vidas. Os pais ficaram muito felizes com a chegada do bebê, envolvendo ele em carinho e atenções. Deram-lhe o nome de Hippolyte Léon Denizard Rivail.

O papai, Jean-Baptiste, e a mamãe, Jeanne Louise, se debruçavam sobre o bercinho, pensando:
Como será nosso bebê? O que será nosso filho quando crescer?

Tradicionalmente, vinham de uma família de pessoas inteligentes e cultas. O pai ocupava o cargo de juiz de direito. Era normal que se preocupasse com o futuro da criança.

Na França do século XIX a educação era difícil, e os professores tentavam instruir seus alunos através de castigos, de palmadas. Havia poucas escolas e, as existentes, normalmente eram para os mais privilegiados.

Por isso, o pai de Hippolyte Léon, desde que o filho era pequenino já procurava pensar para qual escola o mandaria quando chegasse à hora. Pesquisou bastante e decidiu-se pela Escola de Pestalozzi, na cidade de Yverdun, na Suíça.

Pestalozzi era um notável educador, famoso em todo o mundo. Assim, embora de família católica, o garoto foi mandado para um país protestante, aonde se tornou um dos mais conhecidos discípulos de Pestalozzi. Como professor, divulgou o sistema educacional do seu mestre, que veio a revolucionar o ensino na França e na Alemanha.

Hippolyte Léon tinha inteligência lúcida, notável raciocínio, sentimentos nobres, caráter reto e bons princípios. Com quatorze anos já dava aulas aos alunos menores, substituindo seu mestre quando ele precisava viajar.

Mesmo sendo um aluno brilhante, enfrentou discriminação por ser católico num país protestante. Os atos de intolerância que sofreu e que via outros sofrerem, o levaram a desejar uma reforma religiosa, na qual todas as pessoas fossem unidas e iguais entre si, não existindo diferença entre elas.

Mas ele não sabia como fazer isso!

Retornando à França, terminados os estudos, dedicou-se a dar aulas e fazer traduções de obras sobre educação e moral, para o idioma alemão, que conhecia profundamente. Escreveu diversos livros, fundou uma escola onde assumiu a tarefa de educar crianças e jovens para se tornarem homens dignos e respeitáveis como ele.

Por essa época, as manifestações dos Espíritos agitavam o mundo. O professor Rivail, como era chamado, começou a pesquisar o assunto e percebeu a importância desses fenômenos.

Mente lúcida, raciocínio claro e sempre disposto a aprender, aberto a novas idéias, logo se tornou um foco de luz, irradiando luminosidade para a sociedade em que vivia.

Pesquisou as manifestações dos Espíritos, comparou com as comunicações que lhe mandaram de diversos países, selecionou por assunto, formando um corpo de doutrina, a que deu o nome de Doutrina Espírita, ou Espiritismo.

Percebeu a relevância desses conhecimentos que vinham do Mundo Espiritual para esclarecer os homens na Terra. Assim, em 18 de abril de 1857 publicou a obra “O Livro dos Espíritos”, que contém toda a Doutrina Espírita, sob o pseudônimo de Allan Kardec. Como era um nome ilustre na França, tendo publicado vários livros, não queria influenciar as pessoas com seu nome.

Os fundamentos do Espiritismo são:
1) A existência de Deus.
2) A imortalidade da alma.
3) A comunicação entre os mundos material e espiritual.
4) A lei da reencarnação ou vidas sucessivas.
5) A pluralidade dos mundos habitados.

Assim, àquela criança nascida no início do século XIX, estava programada uma tarefa extraordinária: tornar-se o Codificador da Doutrina Espírita.

Como Mensageiro de Jesus, viria para transformar o mundo, auxiliado pelos Espíritos, levando esclarecimento, consolação, fé e esperança a todas as criaturas.

Com os ensinamentos dos Espíritos Superiores encontrou finalmente aquilo que buscava. Entendeu que todos os homens são irmãos e iguais perante a lei, diferenciando-se entre si apenas pelo grau de evolução e pelas conquistas morais alcançadas.

Por isso, nesse dia 18 de abril, quando a Doutrina Espírita completa 150 anos, elevemos a Allan Kardec os nossos pensamentos cheios de gratidão pela notável missão que tão bem desempenhou.

Certamente aqueles que foram seus pais nesta última existência, que o receberam em seu lar, foram escolhidos para essa tarefa e preparados para dar a Allan Kardec a educação e o respaldo necessários para a execução da missão que iria realizar no futuro. Os Espíritos Jean Baptiste e Jeanne Louise devem se sentir felizes, realizados e gratos a Deus por lhes dar um filho que viria a tornar-se um dos grandes homens da Humanidade de todos os tempos.

Allan Kardec é uma luz que resplandece no infinito como uma estrela de brilho intenso que jamais se apagará.
Célia Xavier de Camargo

25/06/2012

Allan Kardec II

Quem foi Allan Kardec?


Há muitos anos nasceu um menino educado, inteligente e muito bom, num país muito longe, chamado França.
Seus pais escolheram para ele o nome de Denizard Hippolyte Léon Rivail. É um nome diferente, não é? É um nome francês, de pessoas que falam diferente de nós.



Esse menino, Denizard, era muito estudioso. Desde pequenino ele gostava de estudar, de olhar livros, de ler!



Aos dez anos de idade seus pais o mandaram para outro país - a Suíça, para aprimorar os seus estudos, pois lá havia a melhor escola da época. Era a escola da fraternidade, que cuidava para que as crianças e os jovens se tornassem homens responsáveis e úteis à sociedade.



Quando ele cresceu, ele se tornou um grande professor, continuou a estudar e a trabalhar. Como ele sabia das coisas! Sabe, por quê? Porque ele aprendia nos livros.



Ele gostava muito de ensinar e por isto foi professor durante muito tempo. Ele era muito esforçado e trabalhador, durante o dia trabalhava e estudava de noite.
Sabem o que ele fazia durante o dia? Ensinava em sua casa, gratuitamente a muitos jovens que não tinham condições de pagar a escola. O professor Léon, por ter estudado muito, era também médico e falava muitas outras línguas, além de sua, o Frances.
Uns anos depois, se deu um episódio feliz em sua vida. Ele conheceu uma moça de nome Amélie Gabrielle Boudet, com quem se casou. Ela também era professora. Ele e a esposa trabalhavam bastante. Entre outros afazeres, ele escrevia livros de estudo para as escolas. Tornou-se assim, um homem conhecido e respeitado.



Um dia... Aconteceu algo muito importante, quando estava com 50 anos de idade, através de um amigo, tomou conhecimento de coisas estranhas que vinham acontecendo na cidade. Dizia o amigo que, em determinada reunião que assistira, os objetos se movimentavam e uma mesa chegara a falar.



É... É isto mesmo, conversando! O professor Léon, acostumado ao estudo, à pesquisa, achou aquilo muito estranho, mas, depois do amigo insistir muito, decidiu assistir uma das reuniões.



Ali, Léon viu pela primeira vez o fenômeno das mesas que se movimentavam sozinhas. Objetos diversos como vasos, flores e chapéus se moviam em pleno ar, sem nenhum apoio. O professor ficou a pensar: Será que são as pessoas que estão aqui que causam as pancadas? Se não, devia haver uma causa.

E se pôs a pesquisar. Começou a freqüentar, com assiduidade, as reuniões semanais, disposto a descobrir o que havia por detrás daquilo tudo. Logo, descobriu que eram os espíritos, porque perguntou quem batia e movimentava a mesa e recebeu a resposta:
- Somos os espíritos.



Sabe como eles conversavam no inicio? Era através de pancadas na mesa.
Então, os espíritos informaram que nada mais eram do que as almas dos homens que já haviam deixado o corpo físico.
Vou explicar com detalhes, é assim: Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba.
Vocês sabem que o Espírito vai para o mundo espiritual, não é? Pois então, quando desencarnamos, o corpo vai ficar na Terra, vai ser enterrado. Mas, nós somos Espíritos e continuamos vivos . Todo mundo é assim.
Então as pessoas que morrem são Espíritos desencarnados, só não têm o corpo de carne.
Pois então... Denizard aprendeu a conversar com os Espíritos, com as pessoas que já estavam desencarnadas.
Os Espíritos ensinaram a Denizard muitas coisas e ele escreveu tudo em livros, para que todas as pessoas pudessem ler.



Nestes livros que ele escreveu tudo foi ensinado pelos Espíritos que foram dizendo e ditando tudo para o Denizard.
Ele, então, preferiu assinar estes livros com o nome de Allan Kardec, porque este foi um nome que ele teve em outra reencarnação e, assim, ele escolheu este para assinar os livros espíritas.



Os livros que são conhecidos como codificação da Doutrina Espírita , são os seguintes:
• O Livro dos Espíritos,
• O Livro dos Médiuns,
• O Evangelho Segundo o Espiritismo,
• A Gênese,
• O Céu e o Inferno.


Ele escreveu também montes de Revistas sobre o assunto, são as Revistas Espíritas.
Quando vocês crescerem mais um pouquinho, poderão ler todos estes livros e muitos outros que foram escritos, pesquisados apartir das obras de Allan Kardec

Allan Kardec

Há muitos anos nasceu um menininho forte e bonito, num país muito longe, chamado França.

Escolheram para ele o nome de Denizard Hippolyte Léon Rivail. É um nome diferente, não é? É um nome francês, de pessoas que falam diferente de nós.




Esse menininho, Denizard, era muito estudioso. Desde pequenino ele gostava de estudar, de olhar livros, de ler!

Quando ele cresceu, continuou a estudar e a trabalhar. Como ele sabia das coisas! Sabe, por quê? Porque ele aprendia nos livros.



Ele gostava muito de ensinar e por isto foi professor durante muito tempo. Ele era tão corajoso que trabalhava de dia e estudava de noite. Sabem o que ele fazia durante o dia? Dava aula para meninos, para rapazes e até para gente grande.

Além de dar aulas, ele era também médico.

Um dia... aconteceu algo muito importante. Denizard ouviu falar que as mesas ( mesas de madeira ) estavam "conversando" com as pessoas. É... é isto mesmo, con-ver-san-do! Muita gente disse que tinha visto. Era assim: a gente perguntava à mesa alguma coisa e ela, sozinha, rodava, batia os pés. Denizard achou estranho e quis saber se era verdade. Então ele foi ao lugar onde as mesas falantes estavam.

E viu que era verdade. E descobriu que eram os Espíritos que estavam querendo conversar com as pessoas.

Eu vou explicar direitinho: Quando uma pessoa morre, só o corpo de carne é que acaba. Vocês sabem que o Espírito vai para o mundo espiritual, não é? Pois então, quando eu morrer, o meu corpo vai ficar na Terra, vai ser enterrado. Mas eu sou um Espírito e continuo vivo. Todo mundo é assim. Então as pessoas que morrem são Espíritos desencarnados, só não têm o corpo de carne.

Pois então... Denizard aprendeu a conversar com os Espíritos, com as pessoas que já estavam desencarnadas.



E quanta coisa maravilhosa os Espíritos ensinaram a Denizard! E ele escreveu tudo em livros, para que todas as pessoas pudessem ler. Nestes livros que ele escreveu tudo foi ensinado pelos Espíritos que foram dizendo e ditando tudo para o Denizard. Ele, então, preferiu assinar estes livros com o nome de Allan Kardec, porque este foi um nome que ele teve em outra reencarnação e, assim, ele escolheu este para assinar os livros espíritas.

Os livros que os são conhecidos como codificação da Doutrina Espírita , são os seguintes:

O Livro dos Espíritos,

O Livro dos Médiuns,

O Evangelho Segundo o Espiritismo,

A Gênese,

O Céu e o Inferno.

Ele escreveu também montes de Revistas sobre o assunto, são as Revistas Espíritas.

Quando vocês crescerem mais um pouquinho, poderão ler todos estes livros e muitos muitos outros que foram escritos , pesquisados a partir de Allan Kardec.

(fonte de texto e figuras scaneadas : aulas AME/JF)