26/02/2013

EDUCAÇÂO

Foto: EDUCAÇÂO


O amor é a base do ensino.
Professor e aluno, cooperação mútua.
O auto-aprimoramento será sempre espontâneo.

Disciplina excessiva, caminho de violência.
A curiosidade construtiva ajuda o aprendizado.
Indagação ociosa, dúvida enfermiça.

Egoísmo nalma gera temor e insegurança.
Evangelho no coração, coragem na consciência.
Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Não existe vocação compulsória.
Toda aula deve nascer do sentimento.
Automatismo na instrução, gelo na idéia.
A educação real não recompensa nem castiga.
A lição inicial do instrutor envolve em si mesma a responsabilidade pessoal do aprendiz.
Os desvios da infância e da juventude refletem os desvios da madureza.
Aproveitamento do estudante, eficiência do mestre.
Maternidade e paternidade são magistérios sublimes.
Lar, primeira escola; pais, primeiros professores; primeiro dia de vida, primeira aula do filho.
Pais e educadores! Se o lar deve entrosar-se com a escola, o culto do Evangelho em casa deve unir-se à matéria lecionada em classe, na iluminação da mente em trânsito para as esferas superiores de Vida.

 
André Luiz

por Francisco Cândido Xavier
da obra Espírito da Verdade


O amor é a base do ensino.
Professor e aluno, cooperação mútua.
O auto-aprimoramento será sempre espontâneo.
...
Disciplina excessiva, caminho de violência.
A curiosidade construtiva ajuda o aprendizado.
Indagação ociosa, dúvida enfermiça.

Egoísmo nalma gera temor e insegurança.
Evangelho no coração, coragem na consciência.
Cada criatura é um mundo particular de trabalho e experiência.
Não existe vocação compulsória.
Toda aula deve nascer do sentimento.
Automatismo na instrução, gelo na idéia.
A educação real não recompensa nem castiga.
A lição inicial do instrutor envolve em si mesma a responsabilidade pessoal do aprendiz.
Os desvios da infância e da juventude refletem os desvios da madureza.
Aproveitamento do estudante, eficiência do mestre.
Maternidade e paternidade são magistérios sublimes.
Lar, primeira escola; pais, primeiros professores; primeiro dia de vida, primeira aula do filho.
Pais e educadores! Se o lar deve entrosar-se com a escola, o culto do Evangelho em casa deve unir-se à matéria lecionada em classe, na iluminação da mente em trânsito para as esferas superiores de Vida.


André Luiz

por Francisco Cândido Xavier
da obra Espírito da Verdade
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24/02/2013

AULAS PARA O JARDIM

CONSIDERAÇÕES GERAIS:

Nesta faixa etária ( crianç as de 04 a 06 anos) existe uma certa dificuldade por parte dos evangelizadores, para a

abordagem em sala de aula. Fica sempre a pergunta: - quais os temas que poderiam ser desenvolvidos? O que falar

e o que fazer com as crianças?

Fic a como sugestão, trabalharmos a socialização da criança, noções de higiene, e de uma maneira lúdica e

gostosa falarmos de amor ao próximo, caridade, respeito ao meio ambiente e vários outros temas que abranjam as

leis morais, mas sem esquecer que estamos lidando c om crianças ainda não alfabetizadas, e que a nossa aula tem

ser acima de tudo atraente e "gostosa".

Assim é que, através da c onversação dirigida sobre o tema, procurando abordar o assunto de acordo c om o nível

de entendimento dos alunos, extraímos de suas manifestações o conteúdo da própria aula. Para que possamos

diversificar um pouco as atividades, saindo do tradicional, podemos levar a música, o teatro, os jogos e atividades

de pintura, recorte e colagem, propiciando- lhes :

· a liberdade de expressão (verbalizaç ão)

· os vôos da fantasia

· o desenvolvimento da imaginação

· a canalização dos impulsos agressivos

· a socialização (c omunic aç ão)

· a auto- confiança

A CRIATIVIDADE INFANTIL

A arte é um meio de expressão comum à cultura de todos os tempos. Quanto mais examinamos o lugar que a

arte ocupa e ocupou nas atividades humanas, mais nos convenc emos da sua importância. E a atividade artística na

escola passou a ser, assim, um processo ou conjunto de processos que permite não só a avaliação do

desenvolvimento mental do indivíduo, como também estimula a sua capac idade criadora, além de constituir- se em

um fator de disciplina.

As atividades artísticas desenvolvidas em grupo se caracterizam pela coesão e interação de seus componentes.

Em tal tipo de tarefa há, realmente, colaboração, c o- criação. Além do mais observa- se o enriquecimento de

experiências, desenvolvimento estético, ajustamento pessoal, propiciando a auto- expressão, descarga de

agressividade, formação de hábitos e atitudes.

O desenvolvimento desse tipo de atividade em nossas escolas de educação espírita muito nos auxiliará na

transmissão dos temas c onstantes do nosso programa. Assim sendo, a crianç a vivenciará a colabora ão, a ajuda ao

próximo, a disciplina e a ordem, o respeito às coisas alheias. Aprenderá a esperar sua vez, sentir- se- á segura e

ajustada, entre outras coisas.

Damos a seguir sugestões de Técnicas e Materiais que podem ser usados em aulas para o Jardim. Convém

sempre enunciar bem o que se pretende que as crianças façam, deixando- as livres para se expressarem. Não é

aconselhável "adivinhar" o que as crianç as desenharam, pintaram ou modelaram. O interessante é perguntar a ela e

depois não podemos esquecer de elogiar.

Seria bom se se organizasse ao cabo de algum tempo um exposição dos trabalhos feitos pelos alunos em classe,

procurando agrupar tais trabalhos por Unidades de Ensino. Esta exposição deverá ser feita em um local da Casa

Espírita onde todos possam apreciá- la, especialmente os pais para que tomem conhec imento do que está sendo

passado para seus filhos em nossas aulas.

(Colaboraç ão Nair Rocha Soares - CVDEE)


Fonte:
CVDEE - Centro Virtual de Divulgaç ão e Estudo do Espiritismo


22/02/2013

Jogos das Emoções


TEATRO DE FANTOCHE - AS PALAVRINHAS MÁGICAS



NARRADOR:Era uma vez um menino chamado Juquinha que morava com sua mãe e seu avô Tito numa cidadezinha muito bonita. Juquinha era um menino que adorava travessuras. Era um menino muito levado e sem educação.

CENA: Abre a cortina,entra Juquinha e se apresenta.

JUQUINHA: Oi pessoal! Eu sou o Juquinha e não gosto mesmo de fazer gracinhas para ninguém. Quando eu quero, quero. Faço sempre tudo que me dá na cabeça e não preciso de ninguém. Ainda mais agora que mamãe viajou e vovô é muito velho para brigar comigo. Ah!Ah!Ah!

NARRADOR: Perto dali Mariazinha brincava com o seu amiguinho Pedrinho.

CENA: Abre a cortina e as duas crianças brincam de A-BO-LE-TA. Eles param de brincar e se apresentam e cumprimentam as crianças.

MARIAZINHA: Pedro com tantas crianças bonitas, que tal todos nós brincarmos de cantar?

PEDRO: Boa idéia Maria! Está um lindo dia e eu adoro cantar. Vamos todos cantar amiguinhos?

CENA: Os dois cantam: Oi tudo bem? Você precisa de um amigo....
Quando a música, termina entra Luiza com uma bola, se apresenta e chama os amigos para brincar.

LUIZA: Oi pessoal, eu sou Luiza, Pedro vamos brincar de bola?

CENA:Quando começam a brincar entra Juquinha empurrando as crianças,

JUCA: Me dá a bolsa que eu quero brincar.
LUIZA: Não, nós estamos brincando.
JUCA: Eu quero a bola só para mim.
PEDRO: A bola não é sua.
JUCA: Me dá senão eu estouro.
MARIAZINHA: Não faça essa maldade Juquinha.
JUCA: Faço sim. (estoura a bola e sai rindo).

CENA: As crianças saem chorando e a cortina se fecha. Toca uma música “Fazer o Bem”. Abre a cortina e Juquinha está cantarolando quando entra o vovô Tito.

VOVÔ: Juquinha, preciso lhe dar uma notícia muito triste. Sua mãe estranhou o clima lá da cidade onde ela foi, adoeceu e está no hospital. Eu sou muito velho para levar você, pois o lugar é muito longe e eu não agüento viajar muito tempo sentado. O que vamos fazer?

JUCA: (chorando) Não se preocupe vovô, vou chamar a turma para ir comigo.

CENA: Saí o avô e Juca fica a procura dos amigos.

JUCA: Maria! Pedro! Luiza! Onde estão vocês? Vocês vão ter de me ajudar! Depressa! Agora!

CENA: Entram as crianças.

MARIA: O que você quer Juca?
JUCA: Preciso viajar para ver minha mãe e não posso ir sozinho. Vocês vão comigo, já resolvi!

CENA: As crianças se reúnam e cochicham.

MARIA: Juca, você é sempre mal para nós e agora é a nossa vez. Nós não vamos não.

CENA: As crianças saem rindo e Juca fica chorando.

JUCA: Eu não vou conseguir ver minha mãezinha...

CENA: Entra o avô.

TITO: O que houve meu filho?
JUCA: As crianças não querem me ajudar!
TITO: Mas porque? Você explicou tudo? Você pediu?
JUCA: Eu falei e só. Não peço nada a ninguém, eu mando.
TITO: Não, Juquinha, você está errado. Jesus nos ensinou a amarmos todos como irmãos e não é assim que devemos tratar nossos irmãos. Devemos sempre ser humildes, caridosos, amáveis e fazermos sempre o bem, pois assim teremos sempre o bem de volta e Jesus que está sempre conosco ficará muito feliz também.
Aprenda a usar as palavrinhas mágicas que vou te ensinar: OBRIGADO, COM LICENÇA, POR FAVOR E DESCULPE. Com estas palavrinhas tudo será mais fácil para você.
Vamos cantar criançada?
Obrigado para agradecer....

JUCA: Obrigado vovô, não vou esquecer. Vou correndo procurar meus amiguinhos.

CENA: Sai Juca e entram as crianças.

TITO: Porque vocês não ajudaram Juquinha a ir ver a mãe dele?
PEDRO: Porque ele é levado e sem educação!
TITO: Mas vocês estão errados, se esqueceram também das palavrinhas mágicas que são: caridade, perdão e amor. Estas palavrinhas quem nos ensinou foi JESUS, por isso jamais devemos esquecê-la. Pense, nisso....

CENA: Sai o vovô e as crianças ficam a pensar.

MARIA: Acho que ele tem razão.
PEDRO: É, coitado do Juquinha.
LUIZA: Coitadinha da mãezinha dele!
MARIA: Acho que devemos ajudá-lo.

CENA: Entra Juca.

JUCA: Oh! Meus amigos! O vovô me ensinou a usar quatro palavrinhas mágicas e meus amiguinhos aqui me ajudaram a aprender uma música nova. Eu queria pedir desculpas a vocês. Por favor meus amiguinhos, me perdoem as maldades que fiz me ajudem a ir ver a minha mamãe. Eu prometo de que agora em diante vou ser um bom menino.

CENA: Todos se abraçam e dizem:

TODOS: Claro que vamos ajudá-lo Juquinha!

MARIA: Hei, mas tem uma condição:

JUCA: Qual?
MARIA: Que você nos ensine a música nova.

JUCA: Ah! Isso é fácil, não é garotada? Vamos lá... Obrigado para agradecer...

GRUPO ESPÍRITA JOANA D’ARC

18/02/2013

Desculpe-me !


Vamos aprender uma historinha importante para praticarmos em nosso dia a dia?

Ela chama-se "Desculpe-me" e faz parte da coleção "Pequenas Lições, da Editora Soler".

É só clicar nas imagens seguindo a seqüência para abrir e ler as páginas do livro.














História do Espiritismo


O video infantil da Turma do Dequinho contando a história do nascimento da doutrina espírita e apresentando a sua música tema.

Desenhos de Páscoa para Colorir

Essa é uma seleção de desenhos com o tema Páscoa para imprimir e colorir. Para isso, basta clicar nas imagens e ampliá-las, ok?

Uma Feliz Páscoa para todos !

Calendários e Cartões Postais da Turma da Paz

Olá amiguinhos!

Nada melhor que iniciarmos o ano com um bom calendário, por esse motivo selecionei no portal da infância e juventude da FEB ( Federação Espírita Brasileira) esses calendários de 2013 e cartões postais que podem ser baixados e utilizados por todos nas versões página única (com todos os meses do ano) ou na versão um mês em cada página. Basta imprimir e usar a criatividade para confecção de calendários de mesa ou mesmo para fixá-los em locais de sua escolha.

Versão com capa e um mês em cada página:


Clique aqui para download

Versão com todos os meses em uma única página:


Clique aqui para download



Aproveite e faça também o download dos cartões postais da Turma da Paz:



Clique aqui para download
 
Fonte: http://omanancialzinho.blogspot.com.br/2013/02/calendarios-e-cartoes-postais-da-turma.html

Dica de Livro: Cartilha do Bem



Cartilha do Bem é um livro que nos remete ao momento em que estamos aprendendo a ler e escrever e que precisamos usar o nosso raciocínio e as mãos para dominar a leitura e a escrita. Dessa mesma forma a autora espiritual, Meimei, nos instrui a usar a inteligência a serviço do bem, na construção de um mundo melhor.

Essa é uma obra da literatura espírita direcionada ao público infantil que foi psicografada pelo médium Chico Xavier.

NÃO- VIOLÊNCIA - 4 a 7 anos



Perguntar as crianças:

QUEM VOCÊS PREFEREM PARA SER SEU AMIGO: UM MENINO AGRADÁVEL E EDUCADO OU UM MENINO BRIGÃO? POR QUE?

Ouvir as crianças

Atividade Reflexiva

Conversar com as crianças as conseqüências desagradáveis da violência dos "brigões”.Dar exemplos da vida infantil. Explicar que a violência não é só bater, empurrar, chutar alguém, mas também ofender, xingar, tratar mal desrespeitar.

NARRAR: A FLORZINHA AMOROSA

Explorar a história avaliando também sua compreensão:
 O que acharam da atitude da Orquídea?
=E do Lírio?
-E da Petúnia?
-Qual dessas flores vocês gostariam de ter como amiga? Por quê?
-A atitude de Ritinha no recreio foi parecida com a de qual flor?

Concluir que para viver feliz é preciso respeitar todas as pessoas nunca fazendo o mal.

ATIVIDADE CRIATIVA
 
PROPOR ÀS CRIANÇAS QUE RECONTEM A HISTÓRIA MUDANDO ATITUDE DA ORQUÍDEA E DO LÍRIO

COMBINAR PREVIAMENTE COM O GRUPO AS FALAS DESSAS FLORES E O QUE ACONTECERÁ DIFERENTE.

CADA CRIANÇA FARÁ UMA DOBRADURA SIMPLES DE BORBOLETA.
EXPLICAR QUE AS BORBOLETAS TÊM UMA "escaminhas" que podem arranhar os olhos. POR ISSO NÃO DEVEMOS SEGURAR BORBOLETAS: SO FEITAS DE PAPEL.

HISTÓRIA:
 
A FLORZINHA AMOROSA
No recreio da escola, Ritinha organizava a brincadeira
-Joana, Lina, Lucinha, venham para o meu grupo!...Você não Ivete!
- Por que não, Ritinha?
- Você está muito gorda! Não vai correr direito!Você também não vai brincar no meu grupo.
Alfredo! Menino atrapalha!.. .
A professora observava tudo. Quando retornaram à sala, ela disse que ia apresentar um teatrinho e era importante que prestassem muita atenção
E o teatrinho começou (narrar utilizando o recurso de teatro de vara)

NARRADOR: Três borboletas voavam alegres de flor em flor num jardim. De repende, caiu uma chuva forte. As borboletas corriam para todos os lados à procura de um abrigo quando viram uma linda orquídea amarela onde poderiam pousar. A borboleta amarela aproximou-se e falou:

BORBOLETA AMARELA: Amiga orquídea podemos nos abrigar na sua corola até passar a chuva?

ORQUIDEA: Nada disso! Não sou guarda-chuva! Não vê que sou uma flor rara? Procurem outro lugar. O problema é de vocês.

NARRADOR: As borboletas levaram um susto com a agressividade da orquídea. Voaram para longe até que viram um lírio muito branco

BORBOLETA BRANCA: Sr. Lírio Branco poderíamos nos abrigar na sua corola até passar a chuva?

LIRIO: -Você pode porque é da minha cor. As outras borboletas não!Não me misturo!
 
Borboleta branca:- Então nada feito!Só ficaremos juntas. Amiga Petulia, poderíamos nos abrigar na sua corola ate passar a chuva?

PETÚNIA:- Claro que sim. Vou procurar abrir um pouco mais a minha flor para abrigar vocês três. Que alegria ser útil!

BORBOLETAS:-Obrigada, obrigada...

NARRADOR: Quando as borboletas iam voar para a Petúnia, a chuva passou e o Sol bem forte apareceu, secando as asas das borboletas enquanto voavam.Elas não precisaram mais abrigar-se na Petúnia,mas uma grande amizade surgiu a partir daquele momento.
 
(TERMINAR COM AS BORBOLETAS POUSANDO JUNTO Á PETÚNIA).
 
Ao acabar o teatro a professora viu que Ritinha aproximou-sede Ivete e Alfredo, falando-lhe:
 
- Desculpem-me pelo que fiz na hora do recreio.







Postado por Lu Beheraborde

16/02/2013

Visão Espirita: Estória de Páscoa

Vocês ganham ovos de chocolate?
Vocês sabem o que é Páscoa?
O que significa a Páscoa?

Alguém sabe o que é Páscoa?Resposta provável: É o dia em que nós ganhamos ovos de chocolate do coelhinho da Páscoa.
Isso é o que nós pensamos, mas na verdade Páscoa não é isso não.. Vamos ver se nós aprendemos hoje o que é a Páscoa.
"Há muito, muito tempo, lá na terra onde Jesus nasceu, os judeus comemoravam a entrada da primavera, por ser uma época em que os campos se enchiam de flores e o pasto ficava todo verdinho, anunciando que em breve se poderia fazer a colheita dos frutos e cereais, que iriam garantir a comidinha pra todo mundo que morava lá.

Era nessa época também que animais mais cresciam. Nasciam muitos carneirinhos e ovelhinhas. Por isso os pastores comemoravam com muito amor a chegada da primavera, que na língua deles se chamava Páscoa.

Muito mais tarde, na época de Jesus, a festa da primavera ou páscoa, teve outro significado para o mundo cristão.

Nós sabemos que Jesus Cristo, veio pregar o amor entre as pessoas, mas não foi compreendido pela maior parte da população e pelos reis da época, e por isso foi crucificado. Ora, essa crucificação aconteceu na época da Páscoa. Depois de ficar crucificado por três dias, quando foi retirado da cruz, Jesus foi enterrado em um local bem seguro, com uma pedra fechando a entrada deste local, para que o corpo não fosse retirado de lá, durante à noite, por seus amigos. Guardas tomavam conta do lugar, viram à noite que a terra estremeceu e de dentro do lugar onde estava a pedra, Jesus apareceu, conforme havia prometido, que ressurgiria dos mortos, ao 3º dia, provando assim que a vida que Deus nos dá é eterna.

Quando os amigos de Jesus souberam que ele continuava vivo após ser crucificado, ficaram muito felizes, e como era época das festas de Páscoa (ou festa da primavera) deram a esse fato o nome de Páscoa da Ressurreição, que é comemorada todos os anos pelos cristãos".

Entenderam? Tá, mas e o coelho e os ovos? O que eles têm a ver com tudo isso?
Vou tentar explicar.



O ovo é o símbolo da vida. É através dele que todos os animais nascem e se reproduzem. Vocês já viram quando a galinha choca os ovos, como nascem os pintinhos que mais tarde serão galos e galinhas também?
Pois é, o ovo é usado na Páscoa para representar a Vida Eterna, que é o que Jesus sempre nos ensinou.
Assim, com o passar dos anos, para ficar uma festa ainda mais gostosa, os ovos que representam a vida eterna, começaram a ser feitos de chocolate.
E o coelho?
Bem, o coelho por ser um animal esperto, rápido e que nos traz sempre a idéia de alegria e felicidade, é utilizado como aquele que nos traz a notícia da vida eterna de Jesus Cristo.
Assim sendo, juntaram-se as duas figuras Coelho + Ovo de chocolate e crianças ficaram felizes no dia da Páscoa, muitas vezes sem saber o significado desse dia.
Então, agora que vocês já sabem a verdadeira história da Páscoa, quando ganharem seus ovinhos de chocolate amanhã, lembrem-se que Jesus é o verdadeiro motivo dessa festa, e que devemos guarda-lo sempre em nosso coração, comemorando com o papai, a mamãe, nossos irmãozinhos e amiguinhos, com muito amor, o que Jesus nos ensinou: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos."
Para complementar a aula:
Jesus está vivo!

Quando Jesus veio à Terra, Ele só fazia o Bem, praticava a Caridade, ensinava as pessoas e as criancinhas a se amarem porque Deus é Amor.
Jesus ensinava o Seu Novo Mandamento:
"Amai-vos uns aos outros como Eu vos amei"

PERGUNTAR: O QUE É PÁSCOA MESMO?
(esperar as respostas e completar)
Páscoa é respeitar ao papai e a mamãe.
É ajudar à mamãe nas tarefas de casa.
É ajudar o papai também.
É guardar os brinquedos no lugar certo depois de brincar.
É repartir o que se tem com as outras pessoas.
Enfim, é saber ver a beleza das coisas que Deus criou e Jeus nos ensinou.

PERGUNTAR: O QUE NÓS, OS AMIGUINHOS DE JESUS PODEMOS FAZER PARA COMEMORAR A PÁSCOA?
(esperar as respostas e completar)
Devemos também mudar para melhor, ajudando uns aos outros, desculpando, amando, agradecendo, sendo também amiguinhos de todos, emprestando o que é nosso, não discutir, não brigar, não responder aos outros, não falar palavrões ou palavras feias...

ATIVIDADES:- Cada um desenhar a sua mão escrevendo seu nome dentro e colar num papel pardo (se os papéis das mãos forem coloridos podem ser colados num papel branco), formando um grande cartaz com a palavra PÁSCOA - PASSAGEM DE JESUS PELA TERRA, ENSINANDO QUE A MORTE NÃO EXISTE E QUE A VIDA É ETERNA.
Recebi sem autoria,se alguem souber por favor nos informe,

Vamos hoje ver a história do Carlinhos, que era um menino muito legal, mas vivia pensando só em ganhar ovos de chocolates.

Carlinhos chegou à escola todo feliz:
-Oba! Na próxima semana é o Domingo de Páscoa: que bom, vou ganhar muitos ovos de chocolate !
- Você sabe o que é Páscoa, Carlinhos? - perguntou-lhe a professora.
- Bem - disse ele - acho que é o dia em que nós ganhamos ovos de chocolate do coelhinho da Páscoa, não é?
- Não, Carlinhos, não é isso não. Vamos ver se nós aprendemos hoje o que é a Páscoa.
"Há muito tempo, quando só se conheciam as civilizações antigas, os judeus comemoravam a entrada da primavera, pois era uma época em que os campos se enchiam de flores, o pasto ficava verdinho, anunciando que em breve se poderia fazer a colheita dos
frutos, cereais, que iriam garantir o alimento para toda população. Nessa época também os rebanhos aumentavam. Nasciam muitos carneiros, ovelhas e outros animais; por isso os pastores comemoravam com muito amor a chegada da primavera e eles davam a esta festa o nome de Páscoa.
Muito mais tarde, na época de Jesus, ela teve outro significado para o mundo cristão.
Nós sabemos que Cristo, que veio pregar o amor entre as pessoas, não foi compreendido pela maior parte da população e pelos reis da época, motivo pelo qual foi crucificado. Ora, essa crucificação aconteceu na época da Páscoa. Depois de ficar crucificado por três dias, quando foi retirado da cruz, Jesus foi enterrado em um local bem seguro, com uma pedra fechando a entrada deste local, para que o corpo não fosse retirado de lá, durante à noite, por seus amigos. Guardas tomavam conta do lugar, viram à noite que a terra estremeceu e de dentro do lugar onde estava a pedra, Jesus apareceu, conforme havia prometido, que ressurgiria dos mortos, ao 3º dia, provando assim que a vida que Deus nos dá é eterna.
Quando souberam, todos os seus amigos ficaram muito felizes, e como era época das festas de Páscoa (ou festa da primavera) deram a esse fato o nome de Páscoa da Ressurreição, que é comemorada todos os anos pelos cristãos.
- Tudo bem professora. Mas o que o coelho e os ovos têm a ver com tudo isso?
- Vou tentar explicar, Carlinhos. Como você sabe, o ovo é o símbolo da vida. É através dele que todos os animais nascem e se reproduzem. Você já viu quando a galinha choca como nascem os pintinhos que mais tarde serão galos e galinhas também. Com este símbolo temos a representação da Vida Eterna, que foi como Jesus sempre pregou.
- Mas estes ovos que a senhora falou não são de chocolate.
- Certo! Você tem toda razão. Acontece que antigamente para comemorar a Páscoa, as pessoas presenteavam ovos verdadeiros de aves cuja casca era pintada com muito carinho para servir de enfeite e lembrança para a pessoa a quem eram ofertados; porém, esses ovos tinham a desvantagem de se quebrarem e se estragarem com facilidade.
Com a vinda da era moderna, os homens resolveram comercializar a idéia e assim produziram ovos de Páscoa de chocolate, de açúcar, porcelana, alumínio e outros materiais que serviram para conservar a idéia do ovo, com facilidade e vantagem para comemorar a Páscoa da Ressurreição.
- E o coelho?
- Bem, o coelho é o animal que representa o divulgador da notícia da ressurreição do Cristo por ser um animal esperto, rápido e que nos traz sempre a idéia de alegria e felicidade. Assim sendo, juntaram-se as duas figura Coelho + Ovo de chocolate e crianças ficaram felizes no dia da Páscoa, muitas vezes sem saber o significado desse dia.
- Tem razão professora - disse Carlinhos - eu mesmo não sabia nada disso e achava que o Domingo de Páscoa era o dia em que o coelhinho vinha trazer ovos para a gente. Agora sei da história, já não vou me importar, se não receber nenhum ovo. Chocolate posso comer qualquer dia, mas a lição da Ressurreição de Jesus é um motivo que devo guardar em meu coração e ficar muito feliz por ter acontecido. Espero que no próximo Domingo de Páscoa eu possa comemorar o amor que Jesus nos ensinou com todas as pessoas que conheço.
- Muito bem Carlinhos, porém lembre-se que essa lição é para todos os dias de nossas vidas. Nós devemos amar sempre aos nossos semelhantes. Nos dias de festa, nos dias comuns, nos dias alegres e até nos dias tristes, porque quando respeitamos e amamos as pessoas, nós somos felizes e isso é o que Jesus deseja para todos: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo"

A Doutrina Espírita tem a data como importante pelo ensinamento e aprendizado que Jesus viveu e nos deixou, mas que a Doutrina Espírita não tem comemoração de datas.


Extraído:Visão Espirita: Estória de Páscoa