
Objetivos da
aula: sensibilizar as crianças para o respeito, carinho e amor que se deve
aos pais, compreendendo-os como Espíritos que, embora possam apresentar seus
problemas como quaisquer outras pessoas, dispuseram-se a conceder-lhes a
preciosa oportunidade da reencarnação, e amparam os filhos com recursos do corpo
e da alma.
Conscientizar os evangelizandos da importância do reconhecimento do amor dedicado aos filhos por seus pais, não só em um dia específico, mas em todos os dias, levando-os a compreenderem a importância do mandamento que recomenda honrar pai e mãe, porque é no lar que se aprende, pelo idioma do exemplo, os mais altos valores da vida.
Prece Inicial
Primeiro momento: o evangelizador deverá dizer que começará uma rima e fará perguntas durante a narrativa, dando uns minutos para que eles pensem e respondam. No final o evangelizador devera concluir a rima.
Conscientizar os evangelizandos da importância do reconhecimento do amor dedicado aos filhos por seus pais, não só em um dia específico, mas em todos os dias, levando-os a compreenderem a importância do mandamento que recomenda honrar pai e mãe, porque é no lar que se aprende, pelo idioma do exemplo, os mais altos valores da vida.
Prece Inicial
Primeiro momento: o evangelizador deverá dizer que começará uma rima e fará perguntas durante a narrativa, dando uns minutos para que eles pensem e respondam. No final o evangelizador devera concluir a rima.
Fui às lojas e olhei, olhei, mas nada encontrei...
O presente do papai, não há dinheiro no mundo que possa comprar.
O que vou lhe ofertar??????
Sugestão, para ser dita ao final, quando todos já
tiverem concluído sua resposta:
“Ah! Já sei... O melhor presente é o meu carinho, meu respeito, meu amor e minha dedicação. A ele entregarei o meu coração".
Segundo momento: sugestões para diálogo:
Obs.: além das sugestões abaixo, o evangelizador deverá observar durante o diálogo e, de preferência, anotar opiniões equivocadas dos evangelizandos com relação a algumas atitudes de seus responsáveis, para possíveis esclarecimentos.
Ninguém é tão pobre que não tenha algo de bom para doar
de si. Um gesto de amor, de carinho, valem muito mais do que qualquer presente
material.
Conversar sobre os pais
das crianças: seus nomes, profissões, atividades que a criança realiza com ele e
suas características de personalidade. Neste momento o evangelizador poderá
perguntar com quem o evangelizando mora: pais de laços sanguíneos, adotivos,
padrasto, madrasta (como é o relacionamento com eles). Se possível pedir na
semana anterior para que cada um leve uma foto de seu pai para mostrar aos
amigos.
Como é meu papai
trabalhando, como ele é em casa, como vejo meu pai, etc.
Valorização da figura paterna através do reconhecimento
das qualidades paternais, respeito às suas diferenças de opiniões, gostos.
Lembrar que os pais também tem defeitos, vícios e que eles podem ajudá-los
através do amor e do conhecimento da Doutrina Espírita (esclarecimento).
Finalizar o diálogo, concluindo
que se houver amor, diálogo, respeito, se aceitarmos as diferenças uns dos
outros, a convivência se tornará boa e prazerosa; lembrando-se sempre que, não
importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta
deles quando partirem.
Terceiro momento: perguntar aos evangelizandos o que significa a palavra HONRAR. Após escutar as respostas o evangelizador deverá esclarecer que é: respeitar, estimar, amar, reconhecer, venerar, acatar.
Quarto momento: pedir aos evangelizandos que expliquem o mandamento: “Honrar pai e mãe”.
Obs.: o evangelizador deverá solicitar a opinião de todos os evangelizandos, dizendo que é muito importante a opinião de cada um.
O mandamento: "Honrai a vosso pai e a vossa mãe" é um corolário da lei geral de caridade e de amor ao próximo, visto que não pode amar o seu próximo aquele que não ama a seu pai e a sua mãe; mas, o termo honrai encerra um dever a mais para com eles: o da piedade filial. Quis Deus mostrar por essa forma que ao amor se devem juntar o respeito, as atenções, a submissão e a condescendência, o que envolve a obrigação de cumprir-se para com eles, de modo ainda mais rigoroso, tudo o que a caridade ordena relativamente ao próximo em geral. Esse dever se estende naturalmente às pessoas que fazem as vezes de pai e de mãe, as quais tanto maior mérito têm, quanto menos obrigatório é para elas o devotamento. Deus pune sempre com rigor toda violação desse mandamento.
Honrar a seu pai e a sua mãe, não consiste apenas em respeitá-los; é também assistilos na necessidade; é proporcionar-lhes repouso na velhice; é cercá-los de cuidados como eles fizeram conosco, na infância. Sobretudo para com os pais sem recursos é que se demonstra a verdadeira piedade filial.(...)
“Ah! Já sei... O melhor presente é o meu carinho, meu respeito, meu amor e minha dedicação. A ele entregarei o meu coração".
Segundo momento: sugestões para diálogo:
Obs.: além das sugestões abaixo, o evangelizador deverá observar durante o diálogo e, de preferência, anotar opiniões equivocadas dos evangelizandos com relação a algumas atitudes de seus responsáveis, para possíveis esclarecimentos.





Terceiro momento: perguntar aos evangelizandos o que significa a palavra HONRAR. Após escutar as respostas o evangelizador deverá esclarecer que é: respeitar, estimar, amar, reconhecer, venerar, acatar.
Quarto momento: pedir aos evangelizandos que expliquem o mandamento: “Honrar pai e mãe”.
Obs.: o evangelizador deverá solicitar a opinião de todos os evangelizandos, dizendo que é muito importante a opinião de cada um.
O mandamento: "Honrai a vosso pai e a vossa mãe" é um corolário da lei geral de caridade e de amor ao próximo, visto que não pode amar o seu próximo aquele que não ama a seu pai e a sua mãe; mas, o termo honrai encerra um dever a mais para com eles: o da piedade filial. Quis Deus mostrar por essa forma que ao amor se devem juntar o respeito, as atenções, a submissão e a condescendência, o que envolve a obrigação de cumprir-se para com eles, de modo ainda mais rigoroso, tudo o que a caridade ordena relativamente ao próximo em geral. Esse dever se estende naturalmente às pessoas que fazem as vezes de pai e de mãe, as quais tanto maior mérito têm, quanto menos obrigatório é para elas o devotamento. Deus pune sempre com rigor toda violação desse mandamento.
Honrar a seu pai e a sua mãe, não consiste apenas em respeitá-los; é também assistilos na necessidade; é proporcionar-lhes repouso na velhice; é cercá-los de cuidados como eles fizeram conosco, na infância. Sobretudo para com os pais sem recursos é que se demonstra a verdadeira piedade filial.(...)
Trecho extraído de O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. XIV,
Piedade Filial.




Quinto momento: contar a história As Reflexões de Manoelzinho.
Manoelzinho era um bom
menino, forte e bem disposto nos seus treze anos de idade. Adorava seus pais,
mas sem saber definir com clareza a causa de seu amor filial aos dedicados pais
de seis filhos, o último com seis meses, um nenenzinho de colo.
Manoelzinho estava preocupado porque a evangelizadora de sua Escola de Evangelização Espírita pediu que escrevesse sobre o mandamento: “HONRAR PAI E MÃE”, mas abordando o tema: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
Querendo escrever o seu trabalho, pensava: “nossa casa é boa, mas nos falta um automóvel ou uma moto, e também participar de um clube com piscina e quadras de esportes…”
Assim pensando, ele relacionava a falta de um carro e a falta de ser sócio de um clube, como ausência de amor de seus pais por ele. Pensava ainda: “como não gozamos dessas necessidades modernas, não sei como escrever sobre o que os meus pais fazem por nós”.
Cansado, Manoelzinho pensou: “vou dormir e deixar o trabalho da Escolinha para depois da excursão.”
É que no dia seguinte não haveria aula na sua Escola e, aproveitando a folga, a Escola Espírita de Evangelização faria uma excursão aprazível a um sítio das redondezas. E foi dormir, porque o ônibus sairia às seis horas da manhã. Às cinco horas da madrugada, Manoelzinho acordou ouvindo movimento na cozinha, levantando-se imediatamente.
— Mãe, você já está acordada?
— Há muito tempo, meu filho. Já ia lhe chamar. Olha, o café está prontinho e também as torradas que fiz aproveitando o pão dormido. Além disso, fiz sanduíches para você levar, juntando também algumas laranjas e bananas.
(Manoelzinho começou a refletir sobre as obrigações de sua mãe: “Quanto serviço, quantos deveres tão cedo…”)
— E papai, aonde está?
— Seu pai já tomou o café e foi para o trabalho. Ele saiu mais cedo para ir a pé, aproveitando a fresca da manhã. É necessário economizar a passagem de ônibus…
(Manoelzinho voltou a refletir, agora sobre o sacrifício de seu pai).
— Está na hora de ir, mãe, disse Manoelzinho, beijando-a.
Daí a minutos, Manoelzinho, já dentro do ônibus, apreciava a cidade na sua madrugada, quando viu o seu pai caminhando com outras pessoas, alegremente, rumo ao trabalho.
(Manoelzinho tornou aos seus pensamentos íntimos, meditando no sacrifício de seu pai, para fazer economia de passagem de ônibus).
O dia de Manoelzinho e seus colegas durante a excursão foi ótimo, proporcionando a todos muita alegria e proveito, com jogos esportivos, música elevada e, como ponto alto, um teatro da “Parábola do Filho Pródigo”.
Quando o ônibus voltava, cerca de sete horas da noite, passando nas imediações do trabalho de seu pai, ele o viu novamente, regressando das horas extraordinárias, a pé.
(Manoelzinho juntou as suas reflexões mais esse exemplo vivo de seu pai)
Muito tempo depois que Manoelzinho já se encontrava em casa, chegou seu pai, visivelmente cansado, mas com um grande sorriso para o filho e um beijo terno na esposa.
Já era tarde, por isso Manoelzinho foi dormir, cansado e com um pouco de dor no estômago.
Seus pais ficaram na cozinha conversando, enquanto sua mãe passava nova leva de fraldas do nenê.
No quarto, Manoelzinho começou a suar frio e sentir a boca amarga… Choroso, procurou os seus genitores, que, aflitos, o ajudaram a vomitar.
Um chá quentinho foi prontamente preparado por sua mãe, enquanto o seu pai se mantinha ao seu lado, solidário, orando em silêncio.
Tudo serenado, recolheram-se para merecido descanso. Na cama, quase dormindo, Manoelzinho ainda teve tempo de refletir. (refletir sobre o carinho que acabava de receber de seus queridos pais.)
Às seis horas da manhã seguinte, Manoelzinho levantou-se com fome, aguçado pelo aroma do café que enchia toda casa.
Seus bons pais, quando o viram se alegraram muito, perguntando os dois a um só tempo:
— Você está bem, Manoelzinho?
Alegres, tomaram café juntos.
— Mãe, pai, disse Manoelzinho, eu já sei o que escrever para fazer o meu trabalho sobre o mandamento “HONRAR PAI E MÃE…”
— O que, filho, de que você está falando?
— Devo fazer uma composição sobre o Mandamento, mas com o título: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
— Mas por que só agora você sabe o que vai escrever?
Levantando-se e abraçando aos dois no mesmo carinho, Manoelzinho, quase chorando, confessou:
Porque só agora percebo o quanto vocês, queridos pais, se sacrificam em favor de nós todos deste abençoado lar, enchendo-o de alegria, bom ânimo, abnegação, renúncia, amor, trabalho e dedicação…
Continuou, contendo as lágrimas:
- Porque só agora eu vejo que os verdadeiros bens são os do amor e da dedicação que enchem nossa casa e felicitam a nossa família.
Obrigado meus queridos pais, por tudo de bom que fazem por nós, agora eu sei que devo honrá-los, mas com muito amor…
Manoelzinho estava preocupado porque a evangelizadora de sua Escola de Evangelização Espírita pediu que escrevesse sobre o mandamento: “HONRAR PAI E MÃE”, mas abordando o tema: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
Querendo escrever o seu trabalho, pensava: “nossa casa é boa, mas nos falta um automóvel ou uma moto, e também participar de um clube com piscina e quadras de esportes…”
Assim pensando, ele relacionava a falta de um carro e a falta de ser sócio de um clube, como ausência de amor de seus pais por ele. Pensava ainda: “como não gozamos dessas necessidades modernas, não sei como escrever sobre o que os meus pais fazem por nós”.
Cansado, Manoelzinho pensou: “vou dormir e deixar o trabalho da Escolinha para depois da excursão.”
É que no dia seguinte não haveria aula na sua Escola e, aproveitando a folga, a Escola Espírita de Evangelização faria uma excursão aprazível a um sítio das redondezas. E foi dormir, porque o ônibus sairia às seis horas da manhã. Às cinco horas da madrugada, Manoelzinho acordou ouvindo movimento na cozinha, levantando-se imediatamente.
— Mãe, você já está acordada?
— Há muito tempo, meu filho. Já ia lhe chamar. Olha, o café está prontinho e também as torradas que fiz aproveitando o pão dormido. Além disso, fiz sanduíches para você levar, juntando também algumas laranjas e bananas.
(Manoelzinho começou a refletir sobre as obrigações de sua mãe: “Quanto serviço, quantos deveres tão cedo…”)
— E papai, aonde está?
— Seu pai já tomou o café e foi para o trabalho. Ele saiu mais cedo para ir a pé, aproveitando a fresca da manhã. É necessário economizar a passagem de ônibus…
(Manoelzinho voltou a refletir, agora sobre o sacrifício de seu pai).
— Está na hora de ir, mãe, disse Manoelzinho, beijando-a.
Daí a minutos, Manoelzinho, já dentro do ônibus, apreciava a cidade na sua madrugada, quando viu o seu pai caminhando com outras pessoas, alegremente, rumo ao trabalho.
(Manoelzinho tornou aos seus pensamentos íntimos, meditando no sacrifício de seu pai, para fazer economia de passagem de ônibus).
O dia de Manoelzinho e seus colegas durante a excursão foi ótimo, proporcionando a todos muita alegria e proveito, com jogos esportivos, música elevada e, como ponto alto, um teatro da “Parábola do Filho Pródigo”.
Quando o ônibus voltava, cerca de sete horas da noite, passando nas imediações do trabalho de seu pai, ele o viu novamente, regressando das horas extraordinárias, a pé.
(Manoelzinho juntou as suas reflexões mais esse exemplo vivo de seu pai)
Muito tempo depois que Manoelzinho já se encontrava em casa, chegou seu pai, visivelmente cansado, mas com um grande sorriso para o filho e um beijo terno na esposa.
Já era tarde, por isso Manoelzinho foi dormir, cansado e com um pouco de dor no estômago.
Seus pais ficaram na cozinha conversando, enquanto sua mãe passava nova leva de fraldas do nenê.
No quarto, Manoelzinho começou a suar frio e sentir a boca amarga… Choroso, procurou os seus genitores, que, aflitos, o ajudaram a vomitar.
Um chá quentinho foi prontamente preparado por sua mãe, enquanto o seu pai se mantinha ao seu lado, solidário, orando em silêncio.
Tudo serenado, recolheram-se para merecido descanso. Na cama, quase dormindo, Manoelzinho ainda teve tempo de refletir. (refletir sobre o carinho que acabava de receber de seus queridos pais.)
Às seis horas da manhã seguinte, Manoelzinho levantou-se com fome, aguçado pelo aroma do café que enchia toda casa.
Seus bons pais, quando o viram se alegraram muito, perguntando os dois a um só tempo:
— Você está bem, Manoelzinho?
Alegres, tomaram café juntos.
— Mãe, pai, disse Manoelzinho, eu já sei o que escrever para fazer o meu trabalho sobre o mandamento “HONRAR PAI E MÃE…”
— O que, filho, de que você está falando?
— Devo fazer uma composição sobre o Mandamento, mas com o título: “O QUE OS SEUS PAIS FAZEM POR VOCÊ E SEUS IRMÃOS?”
— Mas por que só agora você sabe o que vai escrever?
Levantando-se e abraçando aos dois no mesmo carinho, Manoelzinho, quase chorando, confessou:
Porque só agora percebo o quanto vocês, queridos pais, se sacrificam em favor de nós todos deste abençoado lar, enchendo-o de alegria, bom ânimo, abnegação, renúncia, amor, trabalho e dedicação…
Continuou, contendo as lágrimas:
- Porque só agora eu vejo que os verdadeiros bens são os do amor e da dedicação que enchem nossa casa e felicitam a nossa família.
Obrigado meus queridos pais, por tudo de bom que fazem por nós, agora eu sei que devo honrá-los, mas com muito amor…
Sexto momento: análise da história, salientando a grandeza do lar, onde os pais, pelo idioma do exemplo, compartilham com os filhos as maneiras e os hábitos, as dificuldades e as alegrias.
Lembrar que, algumas vezes, não temos a capacidade de entender algumas atitudes de nossos pais, devido a nossa inexperiência, mas com o tempo vamos compreendendo que nossos pais querem sempre o melhor para nós. Se um fato nos parece errado, é porque não estamos conseguindo ver a verdade, devemos pedir então a Jesus que abra nosso entendimento para que possamos entender melhor a situação.
Sétimo momento: aplicar a dinâmica Virtudes e defeitos.
Dinâmica: Virtudes e Defeitos
Material necessário: Lápis e papel.
Desenvolvimento: O evangelizador distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever DEZ coisas de que goste em seu pai, iniciando com a expressão “MEU PAI É...”.
Ao concluir, na mesma folha, deverá escrever DUAS coisas que não aprecie em seu pai, iniciando com a expressão: “MEU PAI É...”.
Pode ser que alguns evangelizandos sintam dificuldade de reconhecer as qualidades e virtudes que o pai possui. Se isso acontecer, o evangelizador, poderá levar os evangelizandos a buscarem inspiração nos momentos de lazer que compartilham com seus pais.
Oitavo momento: conclusão da dinâmica.



Nono momento: entregar para os evangelizandos pequenas tiras de papel sulfite, para que escrevam da seguinte forma:
Meu Pai ________ (nome do pai) é____________________________________________


Ao final da aula, cada evangelizando deverá colocar sua frase no mural de evangelização.
Prece de encerramento
Sugestão: terceiro ciclo.
Sugestão de aula enviada pela evangelizadora Sandra Ramos Medeiros, Campo Grande/MS
Parabéns! irei aproveitar a sua aula do dia dos pais em dois momentos com a minha turma da evangelização!
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